Porque tenho de partilhar este momento com os seguidores. Para além de eles serem super fofinhos, a música é mais que perfeita, e a cover está excelente.E fica também a versão completa da cover: ...
Dia 4 - Livro SobrevalorizadoNão tem uma qualidade mínima que justifique todo o alarido e as manobras de marketing em volta. Aliás, não justifica sequer a sua publicação!Dia 5 - Livro que levarias para uma ilha desertaTendo eu o blog que tenho, é preciso dizer mais alguma coisa? XD ...
Dia 2 - Livro DetestadoOra bem, neste dia tenho de registar uma abstenção. Acho que nenhum livro que tenha lido se enquadra bem nesta categoria. Quer dizer, posso até nem ter achado piada a alguns, mas têm tido sempre pontos positivos, então não posso propriamente nomear algum que deteste.Dia 3 - Livro SubvalorizadoQualquer um da Série Darkover, da Marion Zimmer Bradley. Ficção científica...
Dia 1 - Livro Favorito"As Brumas de Avalon" de Marion Zimmer Bradley, em especial o primeiro volume, "A Senhora da Magia". Arrebatou-me desde o prólogo, e para além de ter uma história lindíssima e personagens maravilhosas faz pensar muito e pensar um pouco na nossa própria vida e nas nossas crenças. ...
O 45 Days Book Challenge foi proposto no Facebook e sabe-se lá como (pu melhor, por intermédio da Ely XD) eu fui parar lá relativamente pouco tempo depois. E por que não ir seguindo também o desafio no meu bloguinho?Pois então cá vai a agenda:Dia 1 – Livro favoritoDia 2 – Livro detestadoDia 3 – Livro subvalorizadoDia 4 – Livro sobrevalorizadoDia 5 –...
Odeio a Páscoa. Odeio Domingos. E, principalmente, odeio Domingos de Páscoa, onde não se faz absolutamente nada de jeito, ninguém está na net e não dá nada de jeito na TV.A situação agrava-se quando mesmo o livro que estamos a ler é demasiado "denso" para os nossos "apetites" nesse preciso dia. Ou seja, dava jeito ter um livro levezinho para ler, daqueles que...
Game of Thrones da HBOGame of Thrones é uma série televisiva Americana de Fantasia Medieval criada para a HBO por David Benioff e Dan Weiss. A série é baseada na Saga "Crónicas de Gelo e Fogo" de George R. R. Martin, sendo o seu nome derivado do primeiro volume da mesma Saga. Estreou a 17 de Abril de 2011, tendo a esta data...
Título: Sedução na NoiteAutor: Sherrilyn KenyonEditora: Chá das CincoSinopse: Valério é um Predador da Noite romano desprezado pela maioria dos predadores gregos que alimentam um profundo ódio à civilização que o viu nascer. De origem aristocrática e arrogante, Valério mal sabe o que pensar quando conhece Tabitha Devereaux. Ela é sensual, imprevisível e incapaz de o levar a sério. Mas é também irmã...
Confesso que, quando peguei em "Criaturas Maravilhosas" não sabia bem o que esperar do livro. Não tinha quaisquer expectativas nem "pré conceitos" criados em torno da sua história, e talvez este facto me tenha sido favorável: não tinha nada por que esperar e, portanto, não podia sair (tão) frustrada da leitura do mesmo.
"Criaturas Maravilhosas" é um livro acima de tudo dedicado ao amor. O amor entre um Mortal e uma Encantadora (uma Bruxa, apesar das autoras não se atreverem a empregar no nome das coisas devido à estupidez da cotação perjorativa do título) que terá de vencer uma série de barreiras para ser bem sucedido. Sim, à primeira vista estamos perante um conceito há muito visto. E, no fim, e apesar de uns apontamentos originais, é nesse conceito que o livro se baseia. De certo modo, e a certa altura, pareceu-se um pouco com um "Crepúsculo" mas em situação invertida e com uma série de pontos melhorados, nomeadamente o realismo na relação entre os protagonistas e uma narrativa que apesar de simples é claramente superior.
Mas concentrando-me na história, atrevo-me a dizer que o seu apontamento original é o enquadramento do local onde a mesma se passa: a vila calma, pacata e absolutamente (e doentiamente) normal, cujos cidadãos rejeitam toda e qualquer pessoa que seja diferente deles. É na vila de Gatlin que aparece a estranha Lena Duchannes, sobrinha do Eremita da cidade, Mason Rockwood, que nunca foi visto por qualquer habitante da mesma e que, por isso, é desprezado (e temido, secretamente) por todos. É por ela que o Mortal Ethan Wate, que sempre quis sair da sua pacata vila à qual julga não pertencer, se apaixona. O problema (para além de uma série de outros, que se vão revelando ao longo do livro) é que quando fizer 16 anos, Lena irá ser Chamada para a Luz ou para as Trevas. E, aparentemente, não tem hipótese de escolha pelo lado a tomar. É assim que os dois apaixonados se vêem numa jornada para, simplesmente, fazer com que Lena tenha a hipótese de escolher pertencer à Luz.
Curiosamente, uma das primeiras coisas que reparei no livro, foi a forma como o narrador e personagem, Ethan, está "escrito". Dei por mim a sorrir e a dizer mentalmente um "vê-se logo que foi escrito por mulheres", pelo seu modo quase perfeito de ser e de agir, ainda que, digamos, "mortal". Não se trata de um príncipe encantado, mas bate ao de leve no conceito de homem perfeito, apesar de todas as inconstâncias e inseguranças de Lena com a qual, apesar de algumas acções que me desagradaram, simpatizei bastante.
Na verdade, simpatizar parece-me um bom termo para resumir a minha opinião sobre o livro. Simpatizei com as personagens, simpatizei com a história (apesar do cliché) e com a própria narrativa, o que fez do livro uma leitura agradável, apesar de estar muito longe de ser uma história fantástica. Só não simpatizei com o título que, apesar de estar explicado no livro na fala de uma das personagens, não me cativou verdadeiramente e pareceu-me, em última análise, demasiado vago.
Porque a C* tem toda a razão e esta música faz mesmo chorar. Mas de algum modo, não são lágrimas de tristeza...Somewhere Only We Know - KeaneSongwriters: Richard David Hughes; Tom Chaplin; Timothy Rice-OxleyI walked across an empty landI knew the pathway like the back of my handI felt the earth beneath my feetSat by the river and it made me complete Oh...
Nova rubrica no Silk and Magic! Desta vez destinada a fazer sugestões aos leitores (há algum por aí?) do blog, em várias áreas...Em princípio começo amanhã, e vou manter um espacinho ali na coluna do lado esquerdo (*aponta para a esquerda*) destinado às sugestões da semana.Já sabem, qualquer sugestão é só clicar em "comentários" ali em baixo (*aponta*) e escrever, toda a ajuda...
Por alguma razão que eu não consigo explicar de forma completamente racional (deve estar relacionada com uma coisa qualquer disfuncional no meu cérebro) ultimamente o meu gosto musical tem tido tendência para se adensar em volta de "The Script". O espanto não está na banda em si, é o meu género de música, totalmente, e eu já os conheço há algum tempo, mas...
I mean, eu confesso, a ideia foi copiadinha e chapadinha do Tales of Gondwana, mas a Ely perdoa, visto que não vai poder almoçar comigo esta semana, certo?Anyway, tal como o nome indica, o Desafio consiste em ler 75 livros durante o ano de 2011. Pela lista já feita, vou falhar redondamente a meta, mas que vou tentar, vou, dependendo sempre da caridade...
De vez em quando temos de "mudar de ares", certo? As coisas que não mudam de algum modo na vida são verdadeiramente aborrecidas. Os blogs também sofrem desse mal, e confesso que já estava um bocadinho cansada do esquema por isso fiz o que se faz nessas alturas: uma Blog Makeover!À alteração do template vou juntar uma série de coisas novas como páginas...
Convertida ao interesse pela História desde pequena, e iniciada no Romance Histórico pela leitura de Philippa Gregory (e que alta foi a fasquia imposta por ela), confesso que foi simultaneamente com entusiasmo e alguma reserva que encarei a leitura de "D. Amélia". Não me arrependi, de todo!
"D. Amélia" é um livro interessante e completo, caracterizado pela narrativa entusiasmante e cativante da história de Maria Amélia Luísa Helena de Orleães, princesa de França e última Rainha, de facto, de Portugal. Apesar da infância feliz, numa família unida, era a mais velha dos filhos dos Condes de Paris sendo naturalmente educada com uma rigidez diferente da dos irmãos. Casada por amor com Carlos, Duque de Bragança e futuro D. Carlos I de Portugal vê o casamento definhar pelas mãos do marido e ser-lhe arrancada a felicidade através do assassinato do filho mais velho, Luís Filipe. O povo não a ama, apesar de todas as obras de caridade, das iniciativas e da luta pelo povo português. E todos estes sentimentos, toda a felicidade da infância e tristeza da vida adulta, a dor do Exílio, palavra que tanto marcou a sua família encontra-se transcrito nas páginas lidas.
A narrativa é fluída, sob a forma de um quase diário em que são incluídos pormenores da vida de uma figura marcante e extremamente bem caracterizada pela autora. As cartas (algumas da realidade histórica) e reflexões dos diários de Amélia dão ao Romance toda uma visão poética e simultaneamente, real dos acontecimentos. A dado momento, torna-se impossível ao leitor não entrar no mundo e na vida de Amélia, vivendo a sua realidade, querendo lutar com e como ela e voltar com ela às origens.
De certa forma constitui um relato de uma realidade portuguesa ainda actual, nomeadamente tendo em conta o contexto político e social e isto, e a sua associação ao drama pessoal da Rainha, constitui sem dúvida um dos muitos pontos fortes do livro.
Uma excelente escolha em termos de Romance Histórico, e mal possa lerei, sem dúvida, os outros volumes publicados por Isabel Stilwell.
Já há algum tempo que estava curiosa em relação a este livro, onde humanos e "zombies" se encontram num Mundo dominado pelos últimos e em que, numa pequena aldeia - isolada de tudo o resto e sem saber da existência de nada nem ninguém no mundo exterior - a população vive e sobrevive à invasão, regendo a sua vida de modo muito próprio e em função dos perigos em redor. Todos sabem que apenas uma mordedura por um destes seres esfomeados por carne humana será o suficiente para os transformar em criaturas iguais às que tanto temem.
No entanto, a memória de tempos passados, anteriores a esses tempos de medo e criaturas tenebrosas permanece na memória de alguns, nomeadamente da protagonista, Mary, que tem como principal sonho e objectivo ver o mar sobre o qual a sua mãe lhe contava histórias enquanto pequena. A protagonista em si (e, devo dizer, um pouco todas as personagens) é controversa. Nunca me consegui decidir verdadeiramente se gostava ou não dela (a tendência foi mais para não gostar) e fiquei muitas vezes tentada a rotula-la de Mary Sue (personagem verdadeiramente irritante de tantos universos literários), apesar de ter bastantes características que não a encaixam nesse registo. De facto, todas as suas acções, e o seu desejo de certa forma doentio de ver o mar me pareceram verdadeiramente forçadas, como se a autora quisesse dar credibilidade a uma história que não a tem, imediatamente no ponto de partida. Infelizmente, essa é a sensação predominante ao longo de todo o livro. Várias vezes me encontrei a pensar: "Mas que história é esta?", "Isto não faz sentido nenhum!" e outras expressões do género, que em nada contribuíram para continuar a ler.
A linguagem é simples, cuidada mas nada de extraordinário, algo que se adequa na perfeição ao público-alvo da série. Apesar disto, a narrativa apresenta-se num tempo verbal pouco vulgar: um Presente do Indicativo narrado em primeira pessoa, que espelhou mais que uma vez uma certa falta de à-vontade da autora em termos literários.
Enquanto ao enquadramento geral da sociedade "pós Regresso" e à ideia por si mesma, esta representa, de facto, o grande atractivo do livro, com um conceito a meu ver original, de certa forma refrescante e sem dúvida com um enorme potencial.
Infelizmente, tal não passa muito daí, sendo a ideia bastante mal-aproveitada, um mal que tenho visto de forma recorrente nos últimos tempos na "Young-adult Fiction". É de alertar cada vez mais os autores e fazê-los ter consciência de que os leitores, jovens ou não, estão cada vez mais exigentes, não se contentando com uma simples história a partir de uma boa ideia. Literatura é, de certo modo, construir uma excelente história a partir de uma boa ideia, independentemente da idade do leitor. Não é por escrever um livro de género Fantástico e rotulá-lo de "Young Adult Fiction" que este vai deixar de ser um livro para o público até aos 15 anos, no máximo (isto tendo em conta o público que não é naturalmente leitor assíduo - aí a idade máxima dos leitores do livro baixará para os 12 anos).
Quem conhece a série "Predadores da Noite" de Sherrilyn Kenyon, sabe a fórmula de cor. Um homem de alma atormentada e feridas emocionais imensas e indescritíveis encontra a única mulher - e provavelmente o único ser - que o ama mais que qualquer outra coisa. E é ela que no fim representa - de uma forma ou de outra - a sua liberdade e o caminho para a felicidade. Tudo isto, apimentado com uma dose de sexo (que pode ir da quantidade razoável até ao exagero) adaptada ao contexto do romance, e uma quantidade de humor agradável à mistura, constitui a receita para uma série de sucesso.
Repetida ou não, a fórmula resulta! Sherrilyn conquista o leitor com a faceta apaixonada e apaixonante dos personagens, principalmente os masculinos (que, apesar disso, pecam pela semelhança de personalidades ao longo de todos os livros da série) e traça uma narrativa com harmonia e habilidade.
O pior pecado, em qualquer caso, é a falta de originalidade entre volumes. Desta vez, é-nos apresentada a história de Vane Kattalakis, distinguindo-se este dos personagens masculinos dos anteriores volumes apenas pelo facto de não ser Predador da Noite. É, na realidade, um Predador do Homem - aparentemente Katagaria - um suposto animal cuja união predestinada pelos Deuses é feita com Bride, uma fêmea humana que não era suposto amar. A partir daí a narrativa é desenvolvida à volta da relação entre ambos, a incerteza da aceitação da sua Natureza por parte de Bride e os fantasmas (bem reais) do seu passado, que ameaçam a mulher que ama. Toda a história, apesar de apaixonante, é de certa forma um deja vu dos livros anteriores, "cansando" de certo modo o leitor que siga a série por ordem de publicação.
Seja como for, é sempre uma lufada de ar fresco e o tipo de livro que se lê em busca de conforto e de uma história relativamente conhecida e que sabemos ser boa. A contribuir para tal está também a melhor personagem criada por SK: Acheron, o fabuloso "pai" dos Predadores da Noite que revela tanto quanto esconde, mantendo-se fiel aos seus princípios; e a sua fiel, divertida e sanguinária demónio: Simi.
Prometi à C* que postava esta música e aqui está ela, na versão dos Delfins, porque eu adoro-os e apercebi-me quando acabaram que sabia as letras das músicas deles todas de cor! XDE pronto, apetece-me postar este grande produto da música portuguesa :D"Canção do Engate" - Delfins (originalmente escrita por António Variações)Tu estás livre e eu estou livreE há uma noite para passarPorque...
... Para treinar os passos de dança praticados hoje em CT e porque esta música me alegra o dia (ou a noite XD). Mambo number 5 - Lou BegaDedicado a todos os que dançam esta música com passos ridículos e não se importam que outros estejam a ver! ...
Pois que com estas coisas do vício das séries e com tanta gente a falar de tanta coisa eu tenho de fazer uma listinha de séries para continuar a seguir, terminar e começar a ver. Ora portanto, aqui fica:Séries em dia e a ser seguidas actualmente:- The Vampire Diaries- Supernatural- GleeSéries terminadas que tenho de acabar de ver:- Heroes (estou na última season...
"Os Olhos Amarelos dos Crocodilos" chegou-me às mãos por empréstimo e já com a fama de best-seller francês.
De facto, trata-se de uma história que se torna bonita na sua simplicidade. O livro narra a luta de Joséphine para sobreviver e educar as filhas face a um divórcio pacífico mas doloroso. Pelo caminho, Joséphine tem de enfrentar os seus demónios, sendo que o principal toma forma, não só a níveis monetários, mas principalmente sob a figura da sua bela e aparentemente perfeita irmã. Pelo caminho, e paralelamente à história de Joséphine, a autora apresenta uma série de enredos paralelos, todos com uma moral e conclusão relacionada: é possível mudar a vida para melhor e triunfar, por mais tarde que nos possa parecer.
A temática, muito comum principalmente nos dias de hoje, e o retrato fiel à realidade de muitas pessoas e famílias explica o sucesso do livro, mas não por si só. De facto, Katherine guia-nos pela vida da protagonista com alguma mestria e uma linguagem fluída que embala o leitor (não sem algum sofrimento associado ao das próprias personagens) ao longo das páginas.
Acima de tudo, é um livro sobre vidas, onde o bem e o mal não são distintos nem lineares. Esta característica é para mim a mais forte do romance e reflecte-se principalmente ao nível das personagens, nenhuma totalmente perfeita ou completamente má. Pelo contrário, cada uma desempenha o seu papel (predestinado ou não), com as suas qualidades e defeitos perfeitamente definidos, e se uma vez "odiamos este", no capítulo seguinte o nosso despeito poderá voltar-se para o lado oposto. Tudo isto dá ao livro um enquadramento extremamente realista que se torna em mais um ponto positivo para o mesmo.
Num ponto de vista mais pessoal tenho a acrescentar que, no entanto e apesar de aconselhar a sua leitura, a atmosfera pessimista e de sofrimento de que todo o romance é revestido não me agradou particularmente.