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Followers, e todos os que demais lêem ou seguem ou dão um olhinho de vez em quando aqui ao Silk and Magic, está na altura de se levantarem! Sim, isso, andem lá! Levantem-se já da cadeira, sofá, puf, chão ou associados! Váaaaa, não tenho o dia todo, que tenho de chegar a Coimbra ainda hoje!
Confirmem se estão sozinhos em casa. Estão? Perfeito, então! Não estão? Corram e arrastem quem está convosco e fiquem em pé em frente ao PC. Já está???
Ora muito bem, carreguem lá no play...
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A hora diária do aparvalhamento musical is officialy OPEN!
- 05:47
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"Hell is empty, and all the devils are here."
- William Shakespeare
- 16:07
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Estes gajos são simplesmente fantásticos e tanto eles como a Disney merecem um momentinho aqui de destaque no blog.
Enjoy! :)
Enjoy! :)
- 12:40
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ATENÇÃO: O texto aqui apresentado, como muitos aqui no blog, é um texto de opinião. Ora no meu país por mais mal que as coisas estejam ainda existe Democracia e liberdade de Pensamento e Expressão, pelo que tecnicamente eu posso achar e dizer o que penso, sem que com isso queira ferir as susceptibilidades de ninguém. Se, por alguma razão não gostaste de algo que eu disse, ou tiveres uma opinião diferente, comenta, expõe os teus factos, sê educado e pode ser que seja originada uma discussão interessante e civilizada. Respeito é algo muito bonito,e fazer tempestades em copos de água e etc etc, não só é pouco educado como é uma completa estupidez e falta de bom senso. Aproveito para avisar que o texto seguinte pode conter SPOILERS! Se não queres vítima de spoilar tens bom remédio: não leias. Ninguém me pode acusar de falta de aviso.
Para todos os mal informados que possam eventualmente ler isto e nunca ter ouvido falar da série (e é aqui que eu me pergunto em que mundo têm vivido), eu passo a fazer uma pequena introdução: "The Vampire Diaries" é uma série da CW Network baseada nos livros da Saga com o mesmo nome, escrita por L. J. Smith e tendo como data de edição do 1º volume o ano de 1991. A série, por sua vez, foi lançada em 2009 numa tentativa desesperada da CW conseguir audiências através de uma Saga fraca em qualidade mas com um tema popular, graças à denominada "febre Crepúsculo": os vampiros. A acrescer à possível popularidade da Série existia ainda o facto de algumas das personagens do mega sucesso de Stephenie Meyer serem baseadas nos livros de Smith.
Basicamente, e tendo em conta apenas a storyline da série (ignoremos que existe uma data de livros envolvidos) a base da história é descrita em poucas linhas: Elena Gilbert vive na aparentemente pacata cidade de Mystic Falls, Virginia, USA e conhece Stefan Salvatore por quem se apaixona sem saber que é um vampiro que voltou à cidade natal para tentar integrar-se na comunidade e redimir-se dos erros do passado. No entanto, este é seguido pelo irmão, Damon, um vampiro impiedoso e cruel, que deseja vingança.
A partir daqui é que a coisa se torna interessante. É que, vejam, era muito fácil para a CW manter o registo e envolver os protagonistas numa série de episódios de caça do gato ao rato entre Damon e Stefan e romeliquices entre Stefan e Elena, concentrando-se nos três protagonistas e deixando tudo o resto para o Diabo (ok, os manos Wichester já deram cabo dele, mas mesmo assim). E foi, de facto, o que fizeram originalmente com os primeiros episódios. Mas, na verdade, Kevin Williamson e a sua equipa não são parvos nenhuns, estão com o ouvido aguçado e atento para a crítica e deram prova que não só tinham um plano traçado, como tinham como objectivo fazer um trabalho com qualidade e que pudesse, simultaneamente, agradar às massas.
Porque fundamentalmente é nisso que "The Vampire Diaries" se tornou: uma série por um lado feita com o enredo suficientemente simples para agradar ao público em geral (que, admitamos, não gosta de pensar muito) e poder fazer o seu papel como entertainer ocasional e, por outro, estar tão cheia de acção, suspense, desenvolvimentos e acontecimentos inesperados que cada episódio é uma surpresa e a trama se adensa nunca de forma complexa mas sempre tão envolvente que é impossível não ver o episódio seguinte. E neste ponto tenho também de louvar os guionistas por uma simples razão, um facto que muitas vezes pode parecer irrelevante mas que para mim é extremamente importante: em "The Vampire Diaries" não existem pontas soltas ou, se as existem, estão muito bem escondidas. Não há histórias (mal) terminadas a meio, nem fillers, nem sequer a comum prática de deixar os episódios andar e apenas quando chega o episódio 19 começar a despachar que é para ver se se consegue acabar de forma decente. De facto, em cada episódio a história dá uma volta tão grande que a maioria das circunstâncias e do que nós pensávamos ser o destino das personagens muda radicalmente até ao ponto do espectador cruzar os braços e dizer "pronto, acabou, não tento adivinhar mais nada!". Como espectadora, gosto de pensar que é tudo calculado para fazer cada parte encaixar no seu lugar, embora creia firmemente que tal pensamento é apenas uma esperança tola. O facto é que quando tantas viragens no enredo não interferem com a qualidade do desfecho pode até ser considerada uma prova da competência da equipa criativa.
Claro que apesar de o enredo ser bastante bom, também há um espacinho neste post para as personagens! E que personagens! Por um momento poder-se-ia duvidar da capacidade de Nina Dobrev enquanto actriz, no seu papel da insossa, boazinha e - de todos os modos - blaaarhg (não há uma palavra para descrever o tédio que ela me provoca e não, aborrecida não ilustra todos os meus sentimentos) Elena. Mas tal questão não se põe a partir do momento em que a vemos como a sedutora, perigosa e maquiavélica Katherine Pierce (aka Katerina Petrova), desdobrando-se a actriz fantasticamente entre os dois papeis, tão opostos. Paul Wesley destaca-se serenamente como Stefan e espelha muitíssimo bem as suas lutas e conflitos interiores. Já Ian Somerhalder é, em minha opinião, o mais forte do trio principal, conseguindo levar Damon pelos seus caminhos dúbios em moralidade e expressar o fundo benévolo da personagem, mesmo que esta não o queira ver expresso. Damon é o Badass incontestável, mas há algo nele que é profundamente bom, embora não seja facilmente caracterizável. Deve ter-se em atenção, no entanto, que eu não apoio qualquer envolvimento dele com a Elena. Na verdade e no ponto em que estamos, creio que tal seria invariavelmente forçado, mesmo com Stefan On como Klaus fez questão de referir. E vamos lá ver, aquele beijo foi fruto de pena e tão mal amanhadinho que não contou!
A este trio junta-se a personagem com melhor desenvolvimento da série: Caroline vampira é uma BAMF e uma forte candidata ao prémio "Personagem mais fixe da TV 2010/2011" caso existisse alguma. Abençoado o dia em que a Katherine a transformou! E poderia mencionar agora todo o elenco uma vez que a maioria é, sem dúvida, merecedor de nota.
Com o final da segunda temporada a porta das possibilidades ficou completamente escancarada! Can't wait until September!
Simplesmente, vejam! Se passarem dos primeiros 6 episódios não vão querer largar!
Para todos os mal informados que possam eventualmente ler isto e nunca ter ouvido falar da série (e é aqui que eu me pergunto em que mundo têm vivido), eu passo a fazer uma pequena introdução: "The Vampire Diaries" é uma série da CW Network baseada nos livros da Saga com o mesmo nome, escrita por L. J. Smith e tendo como data de edição do 1º volume o ano de 1991. A série, por sua vez, foi lançada em 2009 numa tentativa desesperada da CW conseguir audiências através de uma Saga fraca em qualidade mas com um tema popular, graças à denominada "febre Crepúsculo": os vampiros. A acrescer à possível popularidade da Série existia ainda o facto de algumas das personagens do mega sucesso de Stephenie Meyer serem baseadas nos livros de Smith.
Basicamente, e tendo em conta apenas a storyline da série (ignoremos que existe uma data de livros envolvidos) a base da história é descrita em poucas linhas: Elena Gilbert vive na aparentemente pacata cidade de Mystic Falls, Virginia, USA e conhece Stefan Salvatore por quem se apaixona sem saber que é um vampiro que voltou à cidade natal para tentar integrar-se na comunidade e redimir-se dos erros do passado. No entanto, este é seguido pelo irmão, Damon, um vampiro impiedoso e cruel, que deseja vingança.
A partir daqui é que a coisa se torna interessante. É que, vejam, era muito fácil para a CW manter o registo e envolver os protagonistas numa série de episódios de caça do gato ao rato entre Damon e Stefan e romeliquices entre Stefan e Elena, concentrando-se nos três protagonistas e deixando tudo o resto para o Diabo (ok, os manos Wichester já deram cabo dele, mas mesmo assim). E foi, de facto, o que fizeram originalmente com os primeiros episódios. Mas, na verdade, Kevin Williamson e a sua equipa não são parvos nenhuns, estão com o ouvido aguçado e atento para a crítica e deram prova que não só tinham um plano traçado, como tinham como objectivo fazer um trabalho com qualidade e que pudesse, simultaneamente, agradar às massas.
Porque fundamentalmente é nisso que "The Vampire Diaries" se tornou: uma série por um lado feita com o enredo suficientemente simples para agradar ao público em geral (que, admitamos, não gosta de pensar muito) e poder fazer o seu papel como entertainer ocasional e, por outro, estar tão cheia de acção, suspense, desenvolvimentos e acontecimentos inesperados que cada episódio é uma surpresa e a trama se adensa nunca de forma complexa mas sempre tão envolvente que é impossível não ver o episódio seguinte. E neste ponto tenho também de louvar os guionistas por uma simples razão, um facto que muitas vezes pode parecer irrelevante mas que para mim é extremamente importante: em "The Vampire Diaries" não existem pontas soltas ou, se as existem, estão muito bem escondidas. Não há histórias (mal) terminadas a meio, nem fillers, nem sequer a comum prática de deixar os episódios andar e apenas quando chega o episódio 19 começar a despachar que é para ver se se consegue acabar de forma decente. De facto, em cada episódio a história dá uma volta tão grande que a maioria das circunstâncias e do que nós pensávamos ser o destino das personagens muda radicalmente até ao ponto do espectador cruzar os braços e dizer "pronto, acabou, não tento adivinhar mais nada!". Como espectadora, gosto de pensar que é tudo calculado para fazer cada parte encaixar no seu lugar, embora creia firmemente que tal pensamento é apenas uma esperança tola. O facto é que quando tantas viragens no enredo não interferem com a qualidade do desfecho pode até ser considerada uma prova da competência da equipa criativa.
Claro que apesar de o enredo ser bastante bom, também há um espacinho neste post para as personagens! E que personagens! Por um momento poder-se-ia duvidar da capacidade de Nina Dobrev enquanto actriz, no seu papel da insossa, boazinha e - de todos os modos - blaaarhg (não há uma palavra para descrever o tédio que ela me provoca e não, aborrecida não ilustra todos os meus sentimentos) Elena. Mas tal questão não se põe a partir do momento em que a vemos como a sedutora, perigosa e maquiavélica Katherine Pierce (aka Katerina Petrova), desdobrando-se a actriz fantasticamente entre os dois papeis, tão opostos. Paul Wesley destaca-se serenamente como Stefan e espelha muitíssimo bem as suas lutas e conflitos interiores. Já Ian Somerhalder é, em minha opinião, o mais forte do trio principal, conseguindo levar Damon pelos seus caminhos dúbios em moralidade e expressar o fundo benévolo da personagem, mesmo que esta não o queira ver expresso. Damon é o Badass incontestável, mas há algo nele que é profundamente bom, embora não seja facilmente caracterizável. Deve ter-se em atenção, no entanto, que eu não apoio qualquer envolvimento dele com a Elena. Na verdade e no ponto em que estamos, creio que tal seria invariavelmente forçado, mesmo com Stefan On como Klaus fez questão de referir. E vamos lá ver, aquele beijo foi fruto de pena e tão mal amanhadinho que não contou!
A este trio junta-se a personagem com melhor desenvolvimento da série: Caroline vampira é uma BAMF e uma forte candidata ao prémio "Personagem mais fixe da TV 2010/2011" caso existisse alguma. Abençoado o dia em que a Katherine a transformou! E poderia mencionar agora todo o elenco uma vez que a maioria é, sem dúvida, merecedor de nota.
Com o final da segunda temporada a porta das possibilidades ficou completamente escancarada! Can't wait until September!
Simplesmente, vejam! Se passarem dos primeiros 6 episódios não vão querer largar!
- 08:13
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Sinopse:
Uma grande mudança social está a afectar toda a humanidade.
Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criação em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças...
Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita - porque é - mas acontece que Sookie tem um certo "problema": consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro.
Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana. Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos
vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?
Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criação em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças...
Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita - porque é - mas acontece que Sookie tem um certo "problema": consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro.
Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana. Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos
vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?
Críticas de Imprensa:
Hilariante e profundo... Com o toque seguro de um mestre, Harris consegue manipular o quotidiano para tornar as suas criaturas sobrenaturais muito mais perturbadoras."
-Crescent Blues
"Este livro é uma mistura inteligente de momentos dolorosos, agradáveis, sérios, cépticos e inesperados... Um dos melhores romances sobre vampiros que li nos últimos tempos."
-Locus
"O charme irreverente do mundo de Harris, com o seu humor e horror ocasionais, é o elemento que torna Sangue Fresco tão fascinante."
-The Denver Post
-Crescent Blues
"Este livro é uma mistura inteligente de momentos dolorosos, agradáveis, sérios, cépticos e inesperados... Um dos melhores romances sobre vampiros que li nos últimos tempos."
-Locus
"O charme irreverente do mundo de Harris, com o seu humor e horror ocasionais, é o elemento que torna Sangue Fresco tão fascinante."
-The Denver Post
Opinião literária:
Confesso que foi com alguma esperança de ler um bom livro em que os vampiros fossem a temática principal, que peguei na "Saga do Sangue Fresco" (mais tarde viria a saber que se chama, de facto "Southern Vampire Series"). Afinal, apesar de não ter visto mais de 5 episódios, a série televisiva tem sido um sucesso incontornável entre o público, e não fica nada mau analisar o livro (ou, nestes casos, livros) que deu origem à série, certo?
De certo modo, acho que a relação série-livro é extremamente curiosa neste caso. Porque, de facto e na minha opinião, a razão para o sucesso da série é, precisamente, o motivo pelo qual o livro não resulta, de todo. Surpreendidos? Passo a explicar:
"Sangue Fresco" não tem um mau conceito. Longe disso, apresenta-se com um enquadramento interessante em que o vampirismo é algo legal e os vampiros são considerados cidadãos legítimos, apesar de o preconceito não deixar de ser uma realidade. Assim, surge Sookie Stackhouse, uma empregada de bar telepata, que vive com o sonho de ver um vampiro verdadeiro, e Bill, um vampiro misterioso que chega a Bon Temps (local onde se passa a acção) com o objectivo de se integrar na comunidade humana. O assassínio marca também a pacífica cidade de Bon Temps, sendo que o serial killer se dedica ao enforcamento de mulheres que têm atracção por vampiros, envolvendo-se sexualmente com os mesmos.
Tudo seria um excelente pano de fundo, se Harris tivesse capacidade para lidar com os restantes elementos que compõem um livro, nomeadamente a narrativa e as personagens. E é aí que construo o paralelismo entre série e livro. Falta descrição de todo o tipo menos física (alguém poderá convencer a autora de que eu não estou interessada no que a Sookie veste todos os dias?), falta drama, falta abordar os sentimentos e reacções das personagens e fazer o leitor conhecer a personalidade das mesmas. De certo modo, muitas vezes pareceu-me um guião, dedicado quase inteiramente ao diálogo e com uma série de situações tão pouco exploradas que se tornam não poucas vezes confusas. O mistério perde-se entre as crises existenciais súbitas e verdadeiramente irritantes (não digo que não são justificadas, mas o enquadramento, o timing e a razão - ou falta dela - das mesmas são verdadeiramente desastrosos) da personagem principal e narradora e a necessidade de fazer tudo acontecer ao mesmo tempo, sem qualquer razão para isso. De certo modo, posso comparar a escrita a dois contextos: o de fanfiction (e muitas vezes deparei-me com expressões que me fizeram agitar a cabeça uma série de vezes, de tão fictionlike que me pareceram) e o de televisão.
Por isso falo do paralelismo que fiz imediatamente. As imagens permitem a transmissão do cenário e os actores de sentimentos e emoções que o livro, por si só, é incapaz de transmitir. Daí, talvez, o sucesso da série, uma vez que a história é boa, sem dúvida. É uma pena que falte ao livro aquilo que lhe dá estrutura e conteúdo e o torna verdadeiramente e em última análise nisso mesmo: um bom livro.
- 06:20
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A vantagem de se ver Glee é a descoberta de músicas soberbas e de covers por vezes melhores que as originais. Neste caso não posso dizer que a cover seja melhor que a original, mas posto aqui a cover fantasticamente interpretada pela Naya Rivera. E a música é...
Written by Christine McVie
For you, there'll be no more crying,
For you, the sun will be shining,
And I feel that when I'm with you,
It's alright, I know it's right
To you, I'll give the world
To you, I'll never be cold
'cause I feel that when I'm with you,
It's alright, I know It's right.
And the songbirds are singing,
Like they know the score,
And I love you, I love you, I love you,
Like never before.
And I wish you all the love in the world,
But most of all, I wish it from myself.
And the songbirds keep singing,
Like they know the score,
And I love you, I love you, I love you,
Like never before, like never before.
- 09:51
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Em primeiro lugar peço desculpa pela minha ausência nestes dias, mas com Queima e mudanças, a adaptação ainda está a começar e é ligeiramente complicada, mas tudo se vai resolvendo e vai-se começando a arranjar tempo para as coisas. Assim sendo, vamos ao que interessa:
Dia 10 - Livro mais curto que já leste
Dia 11 - Livro que não conseguiste acabar
Dia 14 - Livro comovente
Não estando propriamente a contar as páginas, talvez seja "O Príncipezinho" de Antoine de Saint Exupéry.
Dia 11 - Livro que não conseguiste acabar
Com muita pena minha, porque me foi oferecido pelo meu namorado, mas eu adormecia sempre que lhe tentava pegar. Demasiado confuso... "Os Livros de Vidro dos Devoradores de Sonhos" de Gordon Dahlquist.
Dia 12 - Colecção favoritaI mean, é preciso dizer mais alguma coisa??...
Dia 13 - Sequela que nunca devia ter sido impressaOk, eu interpreto esta categoria como tendo critérios obrigatórios. E para mim o mais importante é o 1º livro ter sido bom e ter valido por si mesmo e depois a partir daí ter sido o descalabro total. Nesse sentido, não consigo encontrar, pelo menos à primeira vista, nenhum livro que cumpra esses requisitos.
Dia 14 - Livro comovente
"D. Amélia" de Isabel Stilwell pelo retrato de uma grande mulher que inevitavelmente nos põe de lágrima no canto do olho.
Dia 15 - Livro hilariante- 11:11
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Ora, para quem não sabe, por questões laboro-académicas vou ter de passar grande parte do meu tempo em Coimbra a partir de agora. Este post é para partilhar a vista da varanda do meu quarto à noite...
Não sei se dá para ver bem, mas acreditem, é linda e muito inspiradora.
Não sei se dá para ver bem, mas acreditem, é linda e muito inspiradora.
- 14:14
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Sinopse:
Elena Deveraux é uma caçadora de vampiros. Sabe que é a melhor - mas não sabe se será suficientemente boa para a tarefa que tem que cumprir. É contratada pelo perigosamente belo arcanjo Raphael, um ser de tal modo letal que nenhum mortal deseja merecer a sua atenção. Elena sabe que não pode falhar - embora se trate de uma missão impossível. Porque desta vez não é um vampiro voluntarioso que tem de localizar. É um arcanjo que degenerou.
A missão irá colocar Elena no meio de um turbilhão de mortes inimaginável - e levá-la para o fio da navalha da paixão. Mesmo que a caçada não a destrua, sucumbir ao encanto de Raphael pode fazê-lo. Pois quando os arcanjos brincam, os mortais sofrem…
Nalini Singh continua a encantar e a cativar novos leitores com os seus romances de anjos e vampiros. Sangue de Anjo é uma leitura empolgante com personagens maravilhosamente bem desenvolvidos e a criatividade que fez de Singh uma estrela. Com uma mistura inspirada de paixão e perigo, esta história vai manter-vos em suspense. E conquistará decerto um lugar na vossa lista de favoritos.
Críticas de imprensa:
«Os seus livros são pedras preciosas, verdadeiros tesouros… e cada vez melhores.»
Romance Reviews Today
«Esta escritora vai seguramente brilhar durante muito tempo.»
Romance Reader at Heart
«Com uma mistura inspirada de paixão e perigo, esta história vai manter-vos em suspense. E conquistará decerto um lugar na vossa lista de favoritos.»
Romance Reviews Today
«Uma aventura sensual, perigosa, a não perder.»
New York Times
Opinião literária:
"Sangue de Anjo" era daqueles livros sobre os quais eu não sabia bem o que esperar. A verdade é que todas as críticas que li foram bastante positivas, mas também não poderei esconder a minha reticência em relação a livros com anjos. Não sei porquê, mas a temática dos anjos nunca me atraiu particularmente e daí talvez as minhas reservas. E partindo deste ponto, devo confessar que o livro foi uma agradável surpresa... e simultaneamente uma pontada de desilusão.
Passo a explicar.
A temática está bastante bem abordada e o contexto é verdadeiramente original. E o primeiro factor a contribuir para tal foi a premissa: Os anjos não são seres celestiais. De facto, tal, aliado à ideia de caçada de vampiros insubordinados torna todo o enquadramento extremamente interessante, o que, aliado a uma linguagem fluente e de certo modo desprendida, prende o leitor imediatamente no início do romance.
A isso, junta-se ainda uma série de personagens interessantes e bem construídos de entre os quais o que mais me fascinou (curiosamente ou não) foi o vampiro Dmitri, com o seu charme natural e uma atracção magnética que não se consegue perceber exactamente em que consiste (e não falo do perfume, porque os livros ainda não o têm :P).
Por outro lado, e menos positivamente, temos o destaque verdadeiramente exagerado à relação anda-não-anda (ou, neste caso, come-não-come) de Elena e Raphael. Quer dizer, não é que eu não adore aqueles dois, porque adoro, mas a coisa do amor-ódio chega a um ponto que cansa verdadeiramente e vi-me a resmungar para o livro frases como "anda lá com isso, o Uram anda praí a matar gente e vocês os dois numa guerra de bonecas!" (não, não permito questões sobre a minha sanidade mental). No entanto, este ponto menos positivo é ultrapassado nos últimos capítulos, onde a autora dá o destaque merecido a Uram e áquele que é, em essência, o tema do livro.
Um ponto negativo e uma chamada de atenção a apontar à editora Casa das Letras, pela revisão de má qualidade e os mais variados erros detectados ao longo do livro (ao ponto de a cor de cabelo da protagonista mudar a meio do mesmo). O nível de qualidade é um critério verdadeiramente importante nos serviços prestados aos leitores, que pagam pela mesma.
Em suma, é um livro original, divertido e com uma história empolgante. Aconselho vivamente a leitura!
Elena Deveraux é uma caçadora de vampiros. Sabe que é a melhor - mas não sabe se será suficientemente boa para a tarefa que tem que cumprir. É contratada pelo perigosamente belo arcanjo Raphael, um ser de tal modo letal que nenhum mortal deseja merecer a sua atenção. Elena sabe que não pode falhar - embora se trate de uma missão impossível. Porque desta vez não é um vampiro voluntarioso que tem de localizar. É um arcanjo que degenerou.
A missão irá colocar Elena no meio de um turbilhão de mortes inimaginável - e levá-la para o fio da navalha da paixão. Mesmo que a caçada não a destrua, sucumbir ao encanto de Raphael pode fazê-lo. Pois quando os arcanjos brincam, os mortais sofrem…
Nalini Singh continua a encantar e a cativar novos leitores com os seus romances de anjos e vampiros. Sangue de Anjo é uma leitura empolgante com personagens maravilhosamente bem desenvolvidos e a criatividade que fez de Singh uma estrela. Com uma mistura inspirada de paixão e perigo, esta história vai manter-vos em suspense. E conquistará decerto um lugar na vossa lista de favoritos.
Críticas de imprensa:
«Os seus livros são pedras preciosas, verdadeiros tesouros… e cada vez melhores.»
Romance Reviews Today
«Esta escritora vai seguramente brilhar durante muito tempo.»
Romance Reader at Heart
«Com uma mistura inspirada de paixão e perigo, esta história vai manter-vos em suspense. E conquistará decerto um lugar na vossa lista de favoritos.»
Romance Reviews Today
«Uma aventura sensual, perigosa, a não perder.»
New York Times
Opinião literária:
"Sangue de Anjo" era daqueles livros sobre os quais eu não sabia bem o que esperar. A verdade é que todas as críticas que li foram bastante positivas, mas também não poderei esconder a minha reticência em relação a livros com anjos. Não sei porquê, mas a temática dos anjos nunca me atraiu particularmente e daí talvez as minhas reservas. E partindo deste ponto, devo confessar que o livro foi uma agradável surpresa... e simultaneamente uma pontada de desilusão.
Passo a explicar.
A temática está bastante bem abordada e o contexto é verdadeiramente original. E o primeiro factor a contribuir para tal foi a premissa: Os anjos não são seres celestiais. De facto, tal, aliado à ideia de caçada de vampiros insubordinados torna todo o enquadramento extremamente interessante, o que, aliado a uma linguagem fluente e de certo modo desprendida, prende o leitor imediatamente no início do romance.
A isso, junta-se ainda uma série de personagens interessantes e bem construídos de entre os quais o que mais me fascinou (curiosamente ou não) foi o vampiro Dmitri, com o seu charme natural e uma atracção magnética que não se consegue perceber exactamente em que consiste (e não falo do perfume, porque os livros ainda não o têm :P).
Por outro lado, e menos positivamente, temos o destaque verdadeiramente exagerado à relação anda-não-anda (ou, neste caso, come-não-come) de Elena e Raphael. Quer dizer, não é que eu não adore aqueles dois, porque adoro, mas a coisa do amor-ódio chega a um ponto que cansa verdadeiramente e vi-me a resmungar para o livro frases como "anda lá com isso, o Uram anda praí a matar gente e vocês os dois numa guerra de bonecas!" (não, não permito questões sobre a minha sanidade mental). No entanto, este ponto menos positivo é ultrapassado nos últimos capítulos, onde a autora dá o destaque merecido a Uram e áquele que é, em essência, o tema do livro.
Um ponto negativo e uma chamada de atenção a apontar à editora Casa das Letras, pela revisão de má qualidade e os mais variados erros detectados ao longo do livro (ao ponto de a cor de cabelo da protagonista mudar a meio do mesmo). O nível de qualidade é um critério verdadeiramente importante nos serviços prestados aos leitores, que pagam pela mesma.
Em suma, é um livro original, divertido e com uma história empolgante. Aconselho vivamente a leitura!
- 06:00
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Sinopse:
A história de duas irmãs, Deoria e Domaris, filhas do Sumo Sacerdote Talkannon, dos seus amores, dos seus ódios, dos seus prazeres e sofrimentos e da forma como, tendo escolhido caminhos diferentes, por vezes opostos, vivem os seus dias e desempenham um papel fulcral na batalha que, apesar de invisível, se trava dia e noite pelo futuro do Mundo.
Das suas acções, das suas escolhas e das consequências que estas implicam, vai-se construindo um karma que perdurará por muitas vidas, ligando os actores deste drama de forma inelutável e definitiva até ao fim dos tempos.
Mas mais importante que qualquer destino ou karma, o que está em jogo é o futuro do próprio Mundo, pois da batalha mortal que se trava entre as Trevas e a Luz e do seu desenlace poderá resultar a queda da própria Atlântida.
Das suas acções, das suas escolhas e das consequências que estas implicam, vai-se construindo um karma que perdurará por muitas vidas, ligando os actores deste drama de forma inelutável e definitiva até ao fim dos tempos.
Mas mais importante que qualquer destino ou karma, o que está em jogo é o futuro do próprio Mundo, pois da batalha mortal que se trava entre as Trevas e a Luz e do seu desenlace poderá resultar a queda da própria Atlântida.
Críticas de imprensa:
«Desta vez, Marion Zimmer Bradley detém-se no mito da Atlântida. Tal como no ciclo de As Brumas de Avalon, a autora, com a nostalgia lírica de uma tragédia grega, renova as lendas dando-lhes o mistério da feminilidade.»
Livres Hebdo
Opinião literária:
«Desta vez, Marion Zimmer Bradley detém-se no mito da Atlântida. Tal como no ciclo de As Brumas de Avalon, a autora, com a nostalgia lírica de uma tragédia grega, renova as lendas dando-lhes o mistério da feminilidade.»
Livres Hebdo
Opinião literária:
Ler Marion Zimmer Bradley, apesar da genialidade de algumas das suas obras, nem sempre é fácil. Quem conhece a escrita da autora (e eu já li uns 15 livros dela) sabe que este alterna entre a clareza crua da mensagem e o que eu chamo um limbo literário: onde tudo o que é dito não é propriamente claro, envolvendo o leitor numa atmosfera de incerteza. Este livro, ou pelo menos grande parte dele, situa-se na parte do limbo. Desengane-se, portanto, quem vem à procura de uma leitura fácil. "A Queda da Atlântida" está todo ele repleto de rituais e situações pouco claros, onde, apesar de se avistar uma tentativa de distinção entre bem e mal, as fronteiras entre os dois conceitos não estão bem estabelecidas.
A sinopse em si é um excelente resumo da história: Domaris e Deoris são duas irmãs que perderam a mãe aquando o nascimento de Deoris. Domaris é Sacerdotisa iniciada da luz e encontra o amor ao lado de Micon, um Sacerdote Atlante da luz, que devido à tortura a que foi submetido vive apenas para ter um filho ao qual transmitir o Poder que lhe foi conferido por Herança. Deoris, por sua vez, é uma criança escriba, demasiado petulante para qualquer um excepto a irmã Domaris a quem tem como uma mãe. Mas será que, tal como a irmã, Deoris está destinada a abraçar o lado da Luz?
Algo curioso demonstrado no livro é, na verdade, a dualidade entre as duas irmãs. Se, por um lado, se poderia esperar que Domaris fosse um poço de virtudes devido à sua condição, tal facto não se confirma. Domaris consegue por mais do que uma vez ser incrivelmente egoísta e arrogante, apesar de na maioria do tempo ter uma passagem equilibrada pela narrativa. Por outro lado, Deoris - que no início do livro é inevitavelmente rotulada como a personagem mais mimada do século - vai revelando uma presença de espírito natural e inesperada. Talvez o efeito seja criado pela narrativa, a qual vai formando, sem que o leitor se aperceba, uma envolvência entre a personagem e o leitor a tal ponto que acaba por - tal como Deoris - não ter a noção de alguns actos e da consequência dos mesmos. A noção, essa, recuperamo-la com a própria Deoris, numa parte final do livro de leitura de certo modo mais simples e simultaneamente mais agradável.
Uma leitura complexa e para ser feita com tempo e atenção, do primeiro livro que compõe a Saga Avalon e a razão para a ligação de muitas personagens nos livros seguintes.
A sinopse em si é um excelente resumo da história: Domaris e Deoris são duas irmãs que perderam a mãe aquando o nascimento de Deoris. Domaris é Sacerdotisa iniciada da luz e encontra o amor ao lado de Micon, um Sacerdote Atlante da luz, que devido à tortura a que foi submetido vive apenas para ter um filho ao qual transmitir o Poder que lhe foi conferido por Herança. Deoris, por sua vez, é uma criança escriba, demasiado petulante para qualquer um excepto a irmã Domaris a quem tem como uma mãe. Mas será que, tal como a irmã, Deoris está destinada a abraçar o lado da Luz?
Algo curioso demonstrado no livro é, na verdade, a dualidade entre as duas irmãs. Se, por um lado, se poderia esperar que Domaris fosse um poço de virtudes devido à sua condição, tal facto não se confirma. Domaris consegue por mais do que uma vez ser incrivelmente egoísta e arrogante, apesar de na maioria do tempo ter uma passagem equilibrada pela narrativa. Por outro lado, Deoris - que no início do livro é inevitavelmente rotulada como a personagem mais mimada do século - vai revelando uma presença de espírito natural e inesperada. Talvez o efeito seja criado pela narrativa, a qual vai formando, sem que o leitor se aperceba, uma envolvência entre a personagem e o leitor a tal ponto que acaba por - tal como Deoris - não ter a noção de alguns actos e da consequência dos mesmos. A noção, essa, recuperamo-la com a própria Deoris, numa parte final do livro de leitura de certo modo mais simples e simultaneamente mais agradável.
Uma leitura complexa e para ser feita com tempo e atenção, do primeiro livro que compõe a Saga Avalon e a razão para a ligação de muitas personagens nos livros seguintes.
- 12:54
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Dia 8 - Livro tão mau, tão mau, mas tão mau que consegue ser bom
Por alguma razão que me ultrapassa não consegui encontrar um livro "decente" para esta categoria. Tirando aqueles livros típicos de adolescente que... esperem aí!...
"A Minha Família põe-me Louca" de Kathryn Lamb, um daqueles livros do Clube das Amigas. O raio do livro é tão estúpido, mas tão estúpido, que me lembro de chorar a rir quando o li.
"A Minha Família põe-me Louca" de Kathryn Lamb, um daqueles livros do Clube das Amigas. O raio do livro é tão estúpido, mas tão estúpido, que me lembro de chorar a rir quando o li.
Dia 9 - Livro mais longo que já leste
Se formos encarar a categoria como livro mais longo em termos de páginas, terei de dizer que foi este... "O Nome do Vento" de Patrick Rothfuss.
Se estivermos a falar em longo em termos psicológicos e, acreditem meus caros, este aqui custou-me a ler, então terei de apresentar... "O Memorial do Convento" de José Saramago.
- 08:47
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Olá a todos!
Bem, meus caros, é basicamente para avisar que resolvi hoje fazer uma actualizaçãozita das páginas que estão aí em cima *aponta para cima*, especialmente nos Desafios, uma vez que aquilo já estava um pouco desactualizado. Quem se quiser actualizar pode ir lá ver!
Como podem ver pela imagem aqui do lado esquerdo *aponta* acabei a leitura do "Queda de Atlântida" e comecei com o livro "Sangue de Anjo" de Nalini Singh (estou quase a acabar a leitura, mas pronto XD). Muito sinceramente não sei que livro se seguirá, mas isso também depois vê-se. Contem é nos próximos dias, como vem a ser hábito, com a crítica ao "Queda de Atlântida" (estou a arranjar coragem para a começar a escrever).
Ao mesmo tempo, estive a formatar o PC, o que significa que tive de fazer um backup de tudo o que tinha, coisas essas que ainda não as pus no PC após a formatação. Seja como for, por esta razão e porque estou divertida a empacotar para pseudo-mudar-de-casa ainda não actualizei aqui bem as coisinhas, e pretendo fazer isso dentro em breve.
Acho que por enquanto é tudo!
Kiss, kiss
Como podem ver pela imagem aqui do lado esquerdo *aponta* acabei a leitura do "Queda de Atlântida" e comecei com o livro "Sangue de Anjo" de Nalini Singh (estou quase a acabar a leitura, mas pronto XD). Muito sinceramente não sei que livro se seguirá, mas isso também depois vê-se. Contem é nos próximos dias, como vem a ser hábito, com a crítica ao "Queda de Atlântida" (estou a arranjar coragem para a começar a escrever).
Ao mesmo tempo, estive a formatar o PC, o que significa que tive de fazer um backup de tudo o que tinha, coisas essas que ainda não as pus no PC após a formatação. Seja como for, por esta razão e porque estou divertida a empacotar para pseudo-mudar-de-casa ainda não actualizei aqui bem as coisinhas, e pretendo fazer isso dentro em breve.
Acho que por enquanto é tudo!
Kiss, kiss
- 07:37
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Dia 6 - Livro que leste mais vezes
- 14:30
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