Seguindo o exemplo da Ne, do Ler por gosto não cansa! vou começar a postar as minhas leituras previstas para o próximo mês. Quero cumprir as metas, mas se não as cumprir também não é uma catástrofe assim tão grande!

Então, para o mês de Agosto temos:
- O Dardo de Kushiel de Jaqueline Carey
- A Marca de Kushiel de Jaqueline Carey
- A Eleita de Kushiel de Jaqueline Carey

Devo começar o 1º hoje e mal os leia tenho de os mandar para a Inês, do Tales os Gondwana antes que ela me arranque os cabelos. E já agora fica aqui um agradecimento à Lóide, do Always Searching for Something que mos emprestou! :)

Caso leia estes, o que seria uma verdadeira sorte, vou continuar com George R. R. Martin.

Aguardem entretanto por umas mudanças aqui no blog. Sou daquelas que se fartam do layout bastante rápido ;).

Entretanto tive uma ideia! Acho que vou fazer um catálogo de toda a minha biblioteca, com os dados dos livros, como os adquiri e onde estão. O que acham?

Kiss, Kiss

...está aqui o top das 50 músicas mais famosas dos anos 90 em menos de 9 minutos. É normal que eu me lembre de 90% delas?

Eu juro que era minha intenção começar a actualizar isto hoje, e até comecei (podem ver que as páginas ali em cima estão editadas ;)) mas por alguma razão o blogger começou a dar o tilt e não consigo fazer upload de imagens nem guardar alterações ali na secção do "A Ler" (no meio das minhas tentativas de fazer aquilo funcionar acabei por apagar a secção, por isso peço muita desculpa).

De qualquer modo, podem ver ali nas barras que têm os livros que tenho lido que acabei o "A Fúria dos Reis" e já li "A Hora Secreta" da trilogia Midnighters de Scott Westerfeld. Agora estou a ler "No Limiar das Trevas", o 2º livro da trilogia. Queria ver se acabava a trilogia rapidamente para retomar a leitura de ASoIaF.

Portanto, quando me decido a fazer alguma coisa deste blog, o blogger não me ajuda. Que fique registado que a culpa não é inteiramente minha!

Eu sei, eu sei... para quem está de férias não tenho actualizado aqui o blog o mínimo de vezes razoável. Sorry for that! Mas a verdade é que chega a um ponto em que a falta de gente (tirando uma ou duas pessoas e obrigada por isso, my girls ;)) que se preocupa comigo o suficiente para me tirar da pasmaceira que é aqui a minha casa (yes, I don't have social life... so what?) não ajuda a que eu vá actualizando o blog, na medida em que quanto maior é a pasmaceira, menor é a vontade de fazer algo de proveitoso (ou minimamente proveitoso, uma vez que provavelmente ninguém lê isto de qualquer modo).

Estou a fartar-me outra vez do layout. O que acham? Mudo?

E para acabar, um videozinho que ajudou a tratar a minha PPD. Potterheads, can't miss this!

BTW, I accept comments! I really do!

O post que agora faço é um sincero pedido de ajuda.

Sabem é que já há algum tempo o meu maravilhoso mp3 de 4 Gb de memória decidiu morrer de livre e espontânea vontade. Eu considera-lo-ia um suicídio, mas visto que o meu mp3 era (tanto quanto sei até ao momento) um objecto inanimado vou antes honrar a sua memória e pensar que a morte se deveu a um ataque cardíaco fulminante. Seja como for, desde essa altura para cá que estou confinada a um mp3 emprestado com apenas 1 Gb de memória. Precisamente o que estão a pensar, 1 Gb não dá para nada!

Help me, please!

"Estas são as histórias dos dias que antecedem a descida das grandes trevas. Estas são as histórias das Terras Perdidas, do país que outrora foi nosso, mas ao qual os nossos inimigos chamam agora Inglaterra. Estas são as histórias de Artur, o Senhor da Guerra, o Rei que Nunca Existiu, o Inimigo de Deus e, que o Cristo Vivo me perdoe, o melhor homem que jamais conheci."

Sabem aqueles livros que nos chamam na prateleira das livrarias? Aqueles livros em que pegamos vezes sem conta, pensando se valerá a pena comprar, que criam em nós uma ânsia de leitura mesmo antes de virar a primeira página? Para mim "O Rei do Inverno" foi um desses livros.

Sabia sobre ele e por princípio uma série de coisas. Sabia que era o primeiro de uma trilogia denominada "Crónicas do Senhor da Guerra", sabia que tinha bastantes folhas e estava escrito com letras relativamente pequenas. Mais importante que tudo, sabia que se tratava de uma recriação das lendas arturianas e talvez viesse daí a minha atracção natural pelo livro.

Não esperava, no entanto, a narrativa que encontrei, o que não pode ser considerado um ponto negativo.

"O Rei no Inverno" é - se tentarmos definir o livro numa palavra simples - um romance cru. Desengane-se quem vier à procura de versões romantizadas, de príncipes guerreiros e princesas encantadas, encantamentos maravilhosos e cenas de levar às lágrimas. Bernard Cornwell escreve sobre a história de Artur com um realismo impressionante, sem poupar o leitor da crueldade e violência características da época mas que a esmagadora maioria dos outros autores optam por deixar de lado. Poder-se-ia no entanto pensar que tal facto tomaria completamente conta da narrativa, deixando pouco espaço para a abstracção do leitor, mas tal não acontece. Essa narrativa crua e forte mantem-se, de facto, durante todo o livro, mas é possível ao leitor habituar-se a até abstrair-se da mesma, enquanto Cornwell nos conduz com mestria pelas aventuras do guerreiro Derfel, criado no Tor, amigo pessoal de Artur e monge católico na fase final da sua vida. De facto, trata-se mais de um livro sobre a visão de Derfel sobre Artur e os acontecimentos ocorridos na Bretanha do que própri a e unicamente uma narração da vida de Artur. E isto não tira interesse ao Romance. Pelo contrário, Derfel revela-se uma personagem principal interessantíssima na sua lealdade e coragem, sem nunca perder a pitada de irreverência de que são feitos os bons protagonistas.

Apesar de se revelar, de facto, uma história fascinante, não se deve esquecer, no entanto, que se trata de um livro com uma quantidade generosa de factos históricos (mesmo que fictícios), o que poderá, sem dúvida, tornar a leitura mais demorada e até cansativa a determinada altura. Aconselho vivamente ao leitor que se vir em apuros que não faça como eu (por alguma razão que ainda não identifiquei com clareza apenas me lembro que os mapas existem quando acabo a leitura) e consulte o mapa e o guia de personagens existentes no início do livro. Seja como for, não deverá ser dado demasiado valor a este aspecto, uma vez que, com ou sem consulta, a determinada altura torna-se bastante mais fácil o reconhecimento tanto dos reis e respectivos territórios.

Trata-se assim, portanto, de um livro denso e de leitura nem sempre fácil, mas com uma visão original e uma narrativa que com o tempo se torna apaixonante, principalmente para os amantes da descrição de batalhas, arte que é sem dúvida dominada pelo autor.

"Herdeira da rosa vermelha de Lancaster, Margarida vê as suas ambições frustradas quando descobre que a mãe a quer enviar para um casamento sem amor no País de Gales. Casada com um homem que tem o dobro da sua idade, depressa enviúva, sendo mãe aos catorze anos. Margarida está determinada em fazer com que o seu filho suba ao trono da Inglaterra, sem olhar aos problemas que isso lhe possa trazer, a si, à Inglaterra e ao jovem rapaz. Ignorando herdeiros rivais e o poder desmedido da dinastia de York, dá ao filho o nome Henrique, como o rei, envia-o para o exílio, e propõe o seu casamento com a filha da sua inimiga, Isabel de York. Acompanhando as alterações das correntes políticas, Margarida traça o seu próprio caminho com outro casamento sem amor, com alianças traiçoeiras e planos secretos. Viúva pela segunda vez, Margarida casa com o impiedoso e desleal Lorde Stanley. Acreditando que ele a vai apoiar, torna-se o cérebro de uma das maiores revoltas da época, sabendo sempre que o filho, já crescido, recrutou um exército e espera agora pela oportunidade de conquistar o prémio maior."

A estreia de HP and the Deathly Hallows: part II aproxima-se, por isso não se admirem se depois desta ronda de exames eu começar a encher isto com coisas do HP. Coisas chorosas!!!

Meus amigos, isto é uma paixão inexplicável que eu um dia tentarei pôr em palavras... Provavelmente enquanto choro baba e ranho.

Acreditem, vou deitar muitas lágrimas até chegar o filme, mas também vou estar animada, ansiosa e isso tudo junto. Contem que depois de ver o filme fique basicamente de cama durante uma semana.

Mas para hoje vou começar com as coisas animadas deste vídeo que a Ely do Tales of Gondwana me deu a conhecer.

A sério, vejam.... e só digo uma frase que não é minha: "THE DOG!"