Hoje é o último dia do ano e, como tal, não pode ser deixado passar sem um bom... BALANÇO!  Essa tão comum tradição que todos nós gostamos de cumprir! Rever o ano passado, o que fizemos bem e mal e o que vamos fazer para o próximo ano e como queremos que seja melhor que o anterior e... blá blá blá!

Uma coisa da qual eu gosto particularmente é das resoluções de Ano Novo! Sim, a maioria das pessoas pode dizer que é um disparate, porque chegamos ao fim e fazemos o mesmo. Pois eu digo que depende da maneira como as encararmos. Se pensarmos "este ano vou fazer ISTO e AQUILO" e nos concentrarmos realmente nisso acabamos por fazer o que resolvemos. Por isso, este ano escolham uma ou duas coisas e concentrem-se nelas! Vão ver que resulta!

Continuando, como não podia deixar de ser um balanço aqui do Silk and Magic é também uma condição crucial, e é isso mesmo que pretendo fazer...

Q: What were your favorite books of 2011?


Bem, tal como na semana passada as rubricas Booking Through Thursday e Friday Night Awards reúnem-se num só post, desta vez para vos revelar as melhores leituras de 2011! Só que desta vez, e como li pouco menos de 50 livros este ano (o que já foi um bom número) e como não me parece bem que um quinto dos livros lidos seja seleccionado para o top (foi difícil, digo desde já), vamos ter as...

Estou absolutamente farta deste livro, e quero acaba-lo o mais rapidamente possível, portanto rezem aos vossos Deuses ou às vossas pessoas por mim e que para a semana o Teaser já seja de outro livro.


"A minha especialidade é a vida das prostitutas e não das bruxas."

Novamente com um único filme, esta semana estou verdadeiramente emocionada com a minha escolha. Simplesmente porque é o meu filme preferido da Disney, e um dos melhores filmes de todos os tempos, que, sejamos sinceros, dispensa apresentações. NÃO SE ATREVAM A PERDER!

The Lion King (3D)

Título original: The Lion King

De: Roger Allers, Rob Minkoff

Com: Matthew Broderick (Voz), Jeremy Irons (Voz), James Earl Jones (Voz), Nathan Lane (Voz), Ernie Sabella (Voz), Whoopi Goldberg (Voz)

Género: Animação

Classificação: M/6

Outros dados: EUA, 1994, Cores, 89 min.

Sinopse: Nas Terras Altas de África, o rei Mufasa reina com sabedoria e generosidade, conquistando o respeito de cada membro do seu povo. Simba, a sua pequena cria, crescerá com saúde e, a seu tempo, tomará o seu lugar, respeitando o equilíbrio entre as várias formas de vida. Tudo parece pacífico à excepção do ressentido Scar, irmão de Mufasa, que sempre aspirou ascender ao trono. Na sua obsessão de se tornar rei, Scar é capaz de qualquer coisa e não se coibirá de eliminar o próprio irmão e a sua cria para atingir o seu objectivo...

Depois do sucesso mundial de "Rei Leão", vencedor de dois Óscares em 1995, a Disney decidiu juntar as novas tecnologias a três dimensões e trazer de novo ao grande ecrã o destemido Simba que, com grande coragem e dignidade, reconquistou o trono do seu pai na companhia dos seus divertidos amigos Timon e Pumbaa.

Dinotopia é uma minissérie de 4 horas (3 episódios) co-produzida em 2002 pela Walt Disney Pictures e a Hallmark Entertainment. Baseada nos livro de ficção científica homónimos, escritos pelo americano James Gurney, a minissérie foi vencedora de um Emmy na categoria Efeitos Especiais, e levou à produção, ainda que breve, de uma série televisiva correspondente, que teve duração de apenas uma temporada.

Amada por uns, odiada por outros, confesso que a série também dividiu a minha opinião. Confesso que a primeira vez que a vi ou, melhor dizendo, a primeira vez que vi os primeiros dois episódios, foi numa época de Natal e devia ter mais ou menos uns 13 anos, e na altura fiquei verdadeiramente deslumbrada. Tanto que isso me ficou marcadinho no inconsciente e não descansei enquanto não a encontrei isto para ver a série inteira do princípio ao fim.

Mas, passando a considerações mais concretas. Percebo perfeitamente porque fiquei deslumbrada na altura, e isso deveu-se essencialmente à qualidade visual da série. Toda a envolvência, cenários e os próprios dinossauros estão visualmente muito bem conseguidos, ainda mais se tivermos em conta uma produção com praticamente dez anos. Este cuidado nos pormenores visuais, que nos garante a visualização de um mundo em que humanos e dinossauros vivem em harmonia, consegue, de facto, um fascínio imediato do espectador e uma boa envolvência do mesmo na história e costumes da sociedade Dinotopiana. A premissa da história - que nos conta o percurso de uma população em que a bondade é a mais preciosa das características - é boa, apesar do worldbuilding ter falhas consideráveis, mas uma vez que se trata de uma adaptação, tal não é propriamente uma surpresa. No entanto, e apesar de todos estes factores, o mais interessante é a constatação que nem uma sociedade teoricamente perfeita se pode ver livre dos mais profundas e negativas características da condição humana. Porque, afinal, o preconceito, o egoísmo e a capacidade de ignorar o que não nos é conveniente continua presente apesar de tudo.

O que, infelizmente, empobrece a série é, basicamente, tudo o resto. O elenco principal - à excepção David Thewlis, no papel do vilão Cyrus Crabb - é medíocre, embora os diálogos pobres e as cenas mal trabalhadas e mal encadeadas não lhes deem, de facto, muito com que trabalhar. Os buracos no enredo são gigantescos, com uma imensa quantidade de pontas soltas, ao ponto da gravidade da questão principal não ser bem explicada.

De forma geral creio que o verdadeiro problema se deveu à demasiada preocupação com os efeitos visuais, que levou à contratação de uma equipa de guionistas e semelhantes que, baseando-se nisso, tiveram uma preocupação mínima com a qualidade do conteúdo da série. De certo modo creio que o mesmo conceito, nas mãos de uma equipa completamente nova seria extremamente promissor, o que me deixa de certo modo enfurecida.

Resta-me esperar que alguém tenha algum diz uma ideia semelhante.

Your Song - Elthon John

"The best fantasy is written in the language of dreams. It is alive as dreams are alive, more real than real ... for a moment at least ... that long magic moment before we wake.


Fantasy is silver and scarlet, indigo and azure, obsidian veined with gold and lapis lazuli. Reality is plywood and plastic, done up in mud brown and olive drab. Fantasy tastes of habaneros and honey, cinnamon and cloves, rare red meat and wines as sweet as summer. Reality is beans and tofu, and ashes at the end. Reality is the strip malls of Burbank, the smokestacks of Cleveland, a parking garage in Newark. Fantasy is the towers of Minas Tirith, the ancient stones of Gormenghast, the halls of Camelot. Fantasy flies on the wings of Icarus, reality on Southwest Airlines. Why do our dreams become so much smaller when they finally come true? 

We read fantasy to find the colors again, I think. To taste strong spices and hear the songs the sirens sang. There is something old and true in fantasy that speaks to something deep within us, to the child who dreamt that one day he would hunt the forests of the night, and feast beneath the hollow hills, and find a love to last forever somewhere south of Oz and north of Shangri-La. 

They can keep their heaven. When I die, I'd sooner go to middle Earth.”

- George R. R. Martin

Q: 


1 - Any books you’re hoping to get for the holidays this year?
2- How about giving? Are you giving any good ones?

R:
Hoje vou começar por dar a resposta à 2ª pergunta, porque a resposta à primeira vai ser dada de uma forma um pouco diferente. Portanto:

2- Devo dizer que este ano, em termos de livros, vai ser muito emocionante para mim. Isto porque decidi que seria o ano de transmitir legados aos mais novos, ou seja, o prazer da leitura aos meus priminhos e, confesso, estou extremamente ansiosa. Isto porque ao mais novo, que mal sabe ler (está no 1º ano) vou dar "O Rei Leão" para ele ler sozinho. Para quem não sabe, é uma das histórias da Disney que eu mais adoro!

Ao rapaz mais velho vou dar o primeiro livro das Crónicas de Nárnia e, confesso, estou a tremer por todos os lados porque ele não está suficientemente despertado para a leitura. Digamos que estou esperançosa, mas a probabilidade de ele pegar no livro não deve ser muito grande.

Na verdade, era suposto eu dar Nárnia à mais velha, mas depois de ter descoberto que ela leu os dois primeiros livros da Trilogia Mundos Paralelos (recordo, ela tem 8 anos) sem qualquer tipo de dificuldade, e uma vez que apenas encontrei o 3º na Bertrand a um preço assustador... dei um passo à frente e comprei-lhe Harry Potter. E, Deuses me valham, se este não é O momento em que eu transmito parte do meu legado a alguém. Estou a tremer por dentro. Será que ela vai gostar? Vai pedir-me todos a seguir ao 1º? Ou vai detestar? Ou não lhe vai pegar?... Ai os nervos!!!

Quanto à primeira questão... 'Bora fazer uma rubrica conjunta? Era suposto a resposta à pergunta ser o tema dos Friday Night Awards de amanhã por isso...

Aviso: Este post foi escrito num momento de indignação! Apesar disso, não pretendo ser mal educada com ninguém, apenas apresentar o meu ponto de vista sobre um fenómeno que me irrita profundamente. Ataques pessoais não fazem parte do meu repertório portanto, se servir a carapuça a quem quer que leia isto, eu não tenho culpa!

Sabem aquelas ideias que surgem da mente de uma pessoa e se alastram como uma praga pela Internet e outros meios, deixando-nos sem outra hipótese que não levarmos com aquilo na cara quer queiramos quer não? Um bocado como aquela música brasileira que toda a gente sabe e faz questão de cantar sempre que estamos presentes? Pois, lá está, eu bem me parecia que vocês têm conhecimento do que estou a falar! Os brasileiros chama a este tipo de fenómenos "modinhas", um termo curiosamente adequado. 

Não, não me vou concentrar nos vampiros nem em música brasileira. Este post será dedicado à nova modinha da blogosfera nacional... Precisamente:

A Modinha dos Blogues de Opinião 

(nomeadamente literária)

Esta semana, e como estou a ler 4 livros ao mesmo tempo, isto é uma farturinha e, portanto, cá fica um excerto de outro livro: Em Chamas de Suzanne Collins.


"- Pobre Finnick. É a primeira vez na vida que não estás bonito não é?- pergunto.
- Deve ser. A sensação é completamente nova. Como é que aguentaste todos estes anos?"

Pois é, caros amigos, lembram-se dos tempos em que colocava por aqui uma Poll a perguntar que livro deveria ler a seguir?

Sim, aquele que acabou na passada 6ª-feira ou algo assim, quando eu me queixava que "aaaaiiii não estou a ler nada, não há nada que me apeteça ler" e blá blá blá.

Esqueçam isso!

A verdade é que neste momento estou toda lançada e tecnicamente estou a ler... 4 livros ao mesmo tempo! Isso mesmo, quatro!

Ora vejam:

- Na Companhia da Cortesã de Sarah Dunant - para ler à noite, antes de dormir

- Os Jogos da Fome de Suzanne Collins - para a leitura conjunta no Goodreads

- Drácula de Bram Stoker - para ler no metro e em viagem em geral, porque como é um livro de bolso é pouco pesado e dá para levar na mala

- Deixa o Grande Mundo Girar de Collum McCann - parado

Falta-me um capítulo para acabar o 2º livro desta lista, mas como faz parte de uma trilogia vou começar imediatamente o 2º.

Portanto, os planos até ao fim do ano consistem em terminar a trilogia dos Jogos da Fome e o da Sarah Dunant, no mínimo.

Portanto.... Cá vou eu! :P

8 Locais onde Costumo Ler

Apesar de haver registo de algumas estreias na 5ª-feira passada, ao analisar os filmes todos e trailers e tudo mais concluí que nenhum deles me suscita uma curiosidade suficiente para os ir ver ao cinema e recomendar por aqui. New Year's Eve poderia candidatar-se a tal, mas tenho como regra não gastar dinheiro no cinema para ver uma comédia romântica. Gostos pessoais.

Assim, esta semana recomendo vivamente que vão ao cinema... ver um dos filmes já apresentados aqui anteriormente! :P

Q: 

What’s more important to you? Real, three-dimensional, fleshed-out fascinating characters? Or an amazing, page-turning plot?

R:
Esta pergunta é extremamente difícil para mim, por uma série de razões. Em primeiro lugar por causa do factor óbvio de ambos serem cruciais para um bom livro, mas ainda porque falta a narrativa. Como ficou para mim claramente provado ao ler Shakespeare, muita da qualidade do que é lido depende mais do modo como a história é contada do que da história propriamente dita. Por outro lado, e no caso de Anne Bishop por exemplo, as personagens são a coisa que verdadeiramente nos faz apaixonar pelos livros são aquele factor UAU, que nos cativa irremediavelmente. Assim sendo, não consigo responder a essa pergunta. XD

Pronto, é inadmissível, esta semana não pus cá os pés. Mas, hey, aparentemente estou de férias! Celebremos!

E celebremos também o facto de eu ter acabado "A Filha de Ísis" e de o teaser desta semana ser de "Na Companhia da Cortesã" de Sarah Dunant.


"Lembro-me de ter ouvido risos; primeiro dela, suaves, como água corrente e inteligentemente falsos como uma pedra de quartzo, e depois de ambos, mais soltos, mais calorosos, surgidos mais do estômago do que da garganta. Devo dizer que ela o cativou bastante bem. E, ao fazê-lo, ficou cativa"

Em primeiro lugar, e para deixar tudo claro, afirmo desde já que não me considero pessoa nenhuma para sujeitar um autor como Shakespeare a "avaliação" da minha parte. Sim, o senhor está morto e não se importa com certeza com nada do que eu tenha a dizer, mas eu escrevo estas opiniões de forma unicamente amadora e não tenho qualquer formação especial em Literatura, Linguística ou blá blá blá, não me considerando competente o suficiente para dizer "poderia ter melhorado neste ponto". Quer dizer, isso nem faz qualquer sentido na minha cabeça! 

Assim, esta opinião será unicamente sobre a história contida no livro, a mensagem que transmite e o que fiquei eu a conhecer de Shakespeare através dela.

Dito isto, a primeira revelação que tenho a fazer é que, mal acabei o livro, não soube exactamente se devia chorar lágrimas grossas e pesadas, ou rir histericamente. Não percebem porquê? Ok, eu explico!

[Aviso: A partir daqui esta opinião pode conter SPOILERS. Não que em Romeu e Julieta isso queira dizer alguma coisa de importante.]

A história começa com uma briga de rua entre os criados de duas famílias rivais: os Montecchio e os Capuleto, que ao longo desenrolar da peça se vai percebendo que nem são tão rivais assim, tirando quando se tentam matar uns aos outros.

Por sua vez, Romeu, o filho do Sr. Montecchio, anda mal de amores, perdido nos olhos de uma matrona qualquer e a chorar pelos cantos. Ela não o ama e, por isso, para Romeu trata-se d'O DRAMA! Mas os seus amigos não gostam de o ver assim, coitadinho! E qual a melhor forma de esquecer um amor? Ora lá está, é arranjar outro! Por isso, eles convidam-no para uma festa na casa do Sr. Capuleto, onde com certeza conhecerá uma beldade que o fará esquecer tão vil dama que não o ama. E ele lá vai, muito tristonho, até que põe o olho na filha do anfitrião. E, meus amigos, se esta não é A ODE ao amor à primeira vista não sei qual será. Porque Romeu e a criança (recordo que Julieta tem 13 anos - não há referências à idade de Romeu) apaixonam-se perdidamente mal põem os olhos em cima um do outro. Esta seria a altura razoável para um espectador mais atento se levantar e dizer "Hei, mas ele não gostava da outr *punho pela garganta abaixo*". Mas isto é ficção, certo? Não valerá a pena com certeza dar importância à senhora, até porque não há mais qualquer referência à dita durante toda a peça.

Continuando, com uma série de eventos pelo meio, incluindo a promessa de Julieta em casamento a outro, os pombinhos resolvem casar-se. No dia seguinte! Numa cena do estilo "opah eu conheço-te há dez minutos, e não sabia que me amavas, mas ou ouvi-te falar à varanda, e agora que sei que me amas vamos casar amanhã em segredo, sim?" 

Pois, precisamente! Já perceberam onde eu queria chegar, certo?

Basicamente, a conclusão a que cheguei no final da leitura é que Shakespeare é o mais antigo Troll da humanidade! Vá, linearizemos a história do "maior amor de todos os tempos"! No fim, e mesmo tendo em conta o contexto histórico e social em que foi escrito, a coisa dá, tal como diz a minha amiga Lóide, numa "fantochada extrema"!

Ora, aí é que está a genialidade do autor. William Shakespeare pegou numa história que é um disparate pegado e transformou-o numa obra soberba, onde nos vemos envolvidos e apaixonados. O maravilhoso em Romeu e Julieta é que, apesar de sabermos todas as "falhas" da história, elas ficam completamente em segundo plano, sendo praticamente impossível para o leitor dissociar-se do amor das personagens centrais, ou simplesmente não gostar deles como casal.

A isto, soma-se uma capacidade tremenda de intercalar cenas trágicas e de pura comédia com uma fluidez extraordinária, que não quebra o ritmo e dá, simultaneamente, um novo alento à leitura. 

Linguisticamente soberbo, é daqueles livros que, talvez pelo seu tamanho, quase nos vemos forçados a devorar rapidamente, estando simultaneamente sempre presente a vontade de desfrutar de uma leitura calma e pausada, que nos permita saborear as palavras ditas, ou imaginar uma qualquer interpretação da peça.

É o livro que prova que a história mais ridícula de todos os tempos pode ser transformada no mais maravilhoso conto, dependendo do narrador.

Fiquei, sem dúvida, completamente rendida ao talento de Shakespeare!

Amsterdam - Coldplay

Ok, decidi definitivamente que o Friday Night Awards se vai distanciar cada vez mais da rubrica mãe, o Top Ten Tuesday fundada pelo blog The Broke and the Bookish e quase na sua totalidade dedicada à temática literária. 

É que, reparem, em primeiro lugar é extremamente chato estar a seguir a lista de categorias por ordem, para além de algumas não se adequarem de todo à minha situação. Para além disto, eu iria repetir livros/sagas infinitamente.

E vá, convenhamos que estender os temas torna a coisa muito mais divertida! Nomeadamente na categoria de hoje que, meus amigos, vi no lugar 18 da lista e não resisti a escolher!

Devo recordar que esta categoria é feita com base não só em personagens fictícias, literárias e não só, mas também em pessoas reais que eu provavelmente nunca irei ver à frente.

A lista é constituída apenas por dez entradas, porque se não fosse assim ficava aqui a noite toda. Mais, tenho a certeza que me vou esquecer de alguém extremamente importante. Deuses, eu vou-me divertir tanto a fazer isto!

Prontos? Então vamos lá...

10 Paixonetas Fictícias (sexo masculino)

Pois é, estou num dilema. É que acabei ontem o "Romeu e Julieta" e irei começar dentro em breve o "Drácula", tudo livros pequenos (em tamanho, não nº de páginas, pelo menos no 2º caso) para levar na carteira e ir lendo por aí.

Entretanto, já ultrapassei a página 400 do livro de Margaret George e conto acabá-lo em breve. A verdade é que contava também com ler a trilogia toda seguida, o que não me parece, visto que estou a demorar eternidades para ler este.

The point is... preciso de ajuda para decidir o que faço a seguir! Continuo com Margaret George e leio O Signo de Afrodite, ou leio outro livro que tenha por aqui?

Por isso coloquei uma votação ali do lado esquerdo. Votem por favor e tirem-me desta indecisão!

Kiss, kiss!

Posso dar pulinhos? Posso, posso? Tarde demais, já me fartei de pular com esta notícia!

É verdade, a 2012 European Stadium Tour, anunciada hoje no site oficial da banda, começa dia 18 de Maio, no Estádio do Dragão, anúncio feito hoje fresquinho pela manhã pela Rádio Comercial, apoiante do evento.

Os bilhetes estão à venda a partir deste sábado, nos locais habituais, sendo que os preços variam entre os 55 euros (bancada inferior poente e relvado atrás) e os 95 euros (Golden Circle no relvado).

Happy Feet 2

Q: 
All things being equal, which would you prefer–a mystery? Or a love story?

R:
A resposta a esta questão vai de encontro à colocada na semana passada. Ou seja, depende do que me apetece ler no momento. Se há alturas em que não consigo ver romeliquices à frente, há outras em que só me apetece ler disso (mas com personagens que valha a pena conhecer). Basicamente a resposta é um, muito vago, "depende".

Eu sei, eu sei que estou a postar uma Teaser Tuesday à 5ª feira, mas perdoem-me visto que tenho a boa desculpa de ter ficado "de molho" (ou melhor, não fiquei porque sou obrigada a ir ao estágio e não estou para ficar com uma pneumonia por ir a uma urgência de hospital onde tenho de esperar 1500 horas só para conseguir um atestado que teria de arrancar dos dedos do médico, com uma resmunguice de "oh minha filha não se vem ao médico por causa de uma gripe") estes últimos dias.

Esta semana continuamos com... pois "A Filha de Ísis", que é um livro prolongado. Mas hei, sem querer deitar foguetes antes da festa, já passei a página 400!

"- O que pode ser mais insano do que a própria Roma neste momento? Nos anos em que estive fora, cresci demasiado para ela. A sua conformidade mesquinha, os murmúrios maliciosos e constantes, a falta de qualquer visão ou mesmo presciência para as coisas mais simples. Mas no campo... no campo sinto-me livre de novo, livre para desafiar, tomar decisões, ser obedecido. Ninguém me amou mais do que os meus soldados!"

O Gato das Botas

8 Livros que Toda a Gente Leu Menos Eu

Q: 
1. Do you find that your mood affects the things you read? Like, if you’re in a bad mood, do you tend to indulge in reading that will support it or do you try to read things that will cheer you up?
2. Do you pick different types of books on dreary, rainy days than you do on bright sunny ones?
3. For that matter, does your mood color what you’re reading, so that a funny book isn’t so funny or a serious one not so deep?

R:
1. Sim, sem dúvida, principalmente quando - como muitas vezes me acontece - tenho medo que a história se torne muito triste e como já estou triste não "aguento" mais tristeza. Aí procuro um livro conhecido, que saiba que me vai animar. Por outro lado há vezes em que estou triste e ler coisas muito alegre também é complicado. Depende muito da altura e da situação. E depois, claro, há alturas em que digo "vou ler aquele livro a seguir" sem razão nenhuma aparente.
2. Não! Definitivamente o tempo não é um dos factores que me influencia para ler um livro. Se estiver chuva aconchego-me no sofá com uma manta, se estiver sol vou ler deitada na cama de rede. É basicamente a única diferença, embora haja alguma coisa no chocolate quente e na mantinha que me atrai particularmente, mas isso é mais porque eu sou uma criatura que suporta melhor o Inverno.
3. Por vezes sim, por vezes não, varia muito sem influência de um factor em específico.

Para quem não sabe faço anos no mês de Outubro que foi, evidentemente, já há muito tempo mas, por alguma razão, todos os anos alguém me fica a dever uma prenda até sabe-se lá quando. Este ano, por alguma razão que desconheço na totalidade (talvez eu ande com um ar adoentado e friorento) toda a gente (ou seja, 3 das 5 pessoas que me deram uma prenda que não dinheiro) resolveram que um cachecol era uma boa prenda de anos, apesar do calorão que ainda se fazia sentir na altura. Resultado: se tdo correr bem não precisarei de cachecóis nos próximos 10 anos, excepto um dos Hufflepuff que alguém eventualmente me queira oferecer (*hey, it's HufflePride*)

Mas voltando às prendas atrasadas, este ano foi o meu papá que, invariavelmente, me ficou a dever a prenda de anos, que consistiria num Mp3. Já me queixei publicamente que ando com um Mp3 emprestado com apenas e somente 1 Gb? Pois, claro que já e, obviamente, já me queixei em casa também. Seja como for, a coisa foi adiada até eu me decidir que, afinal, ia compra-lo eu por mim mesma e depois se ele quisesse pagar, tudo bem!

Bem, a coisa toda resultou na compra de um Mp3 de 30 euros, que acabou por ficar por 20 com o desconto do cartão solidário, um baby Mp3 da Sunstech igual a este:

Consequências da compra deste Mp3? Bem, o meu conselho sincero é para nunca comprarem nada desta marca. A sério, o aleatório só dá quando tem a música a tocar, e a maior parte das vezes ele teima e só dá 5 ou 6 músicas em modo aleatório (por alguma razão a primeira com que ele empancava sempre era a "The Man Who Can't Be Moved"). Para além disso não carrega sempre, a bateria é bastante fraca e de repente lembra-se e paralisa completamente. E, pior, uns 13 dias depois de o comprar aparece-me uma risca branca no ecrã (não pode ser substituído nem arranjado). Enfim, um pesadelo de investimento!

"Nuna esquecerei aquele dia nos degraus; serve de consolo quando penso que o mundo é um lugar cruel. Pedacinhos de alegria na memória, lustrosos e brilhantes, que pulavam pelos anos. É uma cura por si mesma, a alegria, e uma das raras qualidades num ser humano."

Imortais

Título original: Immortals

De: Tarsem Singh

Com: Henry Cavill, Mickey Rourke, John Hurt, Freida Pinto

Género: Drama, Aventura

Classificação: M/12

Outros dados: EUA, 2011, Cores, 110 min.

Sinopse: O cruel Exército do rei Hyperion (Mickey Rourke) percorre todo o império grego destruindo aldeias e massacrando os povos que encontram pelo caminho. Este rei sanguinário não deixará que ninguém se intrometa no seu objectivo: libertar o poder dos Titãs adormecidos e, com a sua ajuda, destruir os deuses do Olimpo e toda a Humanidade.

Nada nem ninguém parece capaz de parar a força destrutiva de Hyperion. Até o jovem Theseus (Henry Cavill) jurar vingar a sua mãe, selvaticamente assassinada. Assim, com a ajuda de Phaedra (Freida Pinto), Theseus reúne um pequeno grupo de seguidores e enfrenta o seu destino numa luta desesperada para salvar o mundo dos mortais e dos imortais, tornando-se no herói que todos ansiavam.

Um Método Perigoso

Título original: A Dangerous Method

De: David Cronenberg

Com: Michael Fassbender, Viggo Mortensen, Keira Knightley

Género: Drama, Thriller

Classificação: M/16

Outros dados: EUA, 2011, Cores, 99 min.

Sinopse: Em 1907, Sigmund Freud (Viggo Mortensen) e Carl Jung (Michael Fassbender) iniciam uma parceria que iria mudar o rumo das ciências da mente assim como o das suas próprias vidas. Seis anos depois, tudo isso se altera e eles tornam-se antagónicos, tanto no que diz respeito às suas considerações científicas como no que se refere às questões de foro íntimo. Entre os dois, para além das divergências de pensamento, surge Sabina Spielrein (Keira Knightley), uma jovem russa de 18 anos internada no Hospital Psiquiátrico de Burgholzli. Com diagnóstico de psicose histérica e tratada através dos recentes métodos psicanalíticos, ela torna-se paciente e amante de Jung e, mais tarde, em colega e confidente de Freud. Isto, antes de se tornar numa psicanalista de renome.

Realizado por David Cronenberg ("eXistenZ", "Crash"), "Um Método Perigoso" é baseado na peça "The Talking Cure", do dramaturgo e argumentista inglês, nascido nos Açores, Christopher Hampton, inspirada na obra de John Kerr.

Fonte

ROMA!

Antes de prosseguir quero apenas dar umas informações:

1 - todas as citações são retiradas integralmente da wikipédia e do IMDb, pelo que qualquer erro não é da minha responsabilidade;

2 - como não tenho paciência de traduzir, e com a tradução perder-se-ia metade da piada e dos duplos sentidos da coisa todas as citações estão em inglês;

3 - a linguagem contida nestas citações poderá ser inadequada para certas faixas etárias e/ou pessoas com sensibilidade elevada. A continuação da leitura deste tópico é feita, assim e a partir daqui, por vossa conta e risco.

Lembram-se daquela série que eu estava para acabar de ver há tanto tempo que o poster dela fez a parede fictícia do meu blog ganhar bolor? Pois, aquela com apenas 2 temporadas e que eu não tinha desculpa nenhuma sem ser a preguiça para não ver. Não é que eu a acabei? A sério, hoje mesmo!

Por isso, já tenho direito a dizer de minha justiça sobre... ROMA!

Mas passando às apresentações:

Roma (título original "Rome") é uma série histórica de género dramático da HBO, com colaboração da BBC e da italiana RIA, estreada no ano de 2005. Criada por Bruno Heller, John Milius e William J. MacDonald, a série conta a história de Titus Pullo e Lucius Vorenus, dois soldados pertencentes à 13ª legião romana que, apesar de serem completamente diferentes, veem os seus destinos entrelaçados não só um com o outro, mas também com as mais poderosas figuras do Império Romano graças a... uma bebedeira e um estandarte roubado.

Com elevado número de audiências desde o primeiro episódio, o que levou ao anúncio da segunda temporada após exibição de apenas 3 episódios da primeira, a série foi aclamada pela crítica de todas as formas possíveis, sendo vencedora de 4 prémios Emmy.

Planeada originalmente para ter 5 temporadas, Roma foi cancelada devido aos elevados custos de produção, que a colaboradora BBC não poderia suportar (os custos de produção das 2 primeiras temporadas rondam os dez milhões de dólares), acompanhada por um declínio de audiências e pelo pouco sucesso da sua versão censurada transmitida na televisão italiana. *Shame on you, italian people!*

O que dizer sobre Rome? Bem, a expressão mais adequada que encontro é que a série apresentou-se como... uma caixinha de surpresas...

Boa noite!

Hoje é dia de inauguração... da nova rubrica aqui do Silk and Magic. Os Friday Night Awards foram criados com base no "Top Ten Tuesday" do blog The Broke and the Bookish, sofrendo a adaptação que se prende apenas com o dia em que a rubrica é realizada. É que, convenhamos, rubrica de 3ª-feira já eu tenho, e é bem gira!

Para quem não sabe, o post de cada semana nesta rubrica tem um tema, sendo eleitos os dez livros que melhor se enquadram no tema, por ordem ou não de preferência. Assim, esta semana, o Friday Night Awards é dedicado aos...

Dez Livros que quero reler 

(sem ordem de preferência)

Pois é, resolvi afiliar-me à Wook, na sua nova iniciativa (essencialmente por causa dos banners giros e porque... bem, não perco nada, certo?) e aproveitar para tal apresentar as Sugestões da Semana de modo diferente!

Assim, a partir de hoje, e porque simplesmente não consigo pôr o banner no topo da página (shame on you, Blogger), as Sugestões da Semana serão apresentadas, regra geral, no rodapé do blog (façam scroll para baixo até parar de dar e pronto, lá está ele!).

E qual a sugestão desta semana, ora adivinhem la?? Ora pois, nem mais! O DVD Harry Potter e os Talimãs da Morte - Parte 2, já anda por aí, e irá constar da minha wishlist de Natal, juntamente com o primeiro. 

E é melhor calar-me antes do fangirling se tornar insuportável!

Q: 
1. What book or author are you most thankful to have discovered?
2. Have you read everything they’ve written? Reread them?
3. Why do you appreciate them so much?

R:
1. No meio de alguns autores que eu poderia mencionar, acho que terá de ser a autora a quem estou mais agradecida no verdadeiro sentido da palavra, a que mais me influenciou. Então acabará por ser a autora mais óbvia: J. K. Rowling.
2. Sim, li todos, embora ela ainda não tenha publicado muitos (leia-se mais do que 20) e reli-os incontáveis vezes. I mean, é Harry Potter!
3. Crescer com Harry Potter é uma das maiores honras que pude ter, porque influenciou em certa medida aquilo que sou e em que acredito. É difícil expressar por palavras, mas de alguma forma moldou a minha personalidade e se hoje estou aqui e leio compulsivamente e escrevo, e tenho orgulho na pessoa em que me tornei isso deve-se a ela.

Regresso das Teaser Tuesdays, desta vez com Margaret George:

Sim, amigos, TREMAM! Estreou o novo filme da Saga (fiquei a saber pela Moggo que afinal saga é um termo mal atribuído. As coisas que uma pessoa aprende! Nem me digam que a blogosfera não é educativa *thanks Moggo*), toda a gente fala dele em todo o lado e não, eu não irei ser a excepção à regra, porque nunca esclareci peremptoriamente a minha posição em relação a esta... obra. Isso e também porque este é um assunto em que não me apetece ser a ovelha tresmalhada. Por isso:... trailer:

Bem, a volta oficial do blog começa hoje, e começa bem, com o anúncio de uma série de coisas novas.

Em primeiro lugar fiquei fartinha de ver tantas coisas ali no lado esquerdo, pelo que criei novas páginas ali em cima, com o que ando a ver e as leituras já feitas. Fiz também uma outra página com a introdução e objectivos do blog, bem como uma lista de rubricas e outras coisas que tais, e tudo isso irá sendo actualizado ao longo do tempo, por isso tratem de verificar!

Outra novidade é que vou retomar a maioria das rubricas que abandonei por falta de tempo. Sim, as Teaser Tuesdays vão voltar, bem como o Booking Through Thursday e vou esforçar-me para conseguir uma nova sugestão todas as semanas!

Enquanto isso, as leituras estão drasticamente atrasadas, a ver se dou um adianto nisso ainda hoje.

Kiss, kiss

1 - Não prestem atenção ao título deste post. Foi feito num momento de inspiração e que posso traduzir basicamente num grande YAY!

2 - Olá a todos!!!

Pois é, parece que estou de volta, e desta vez para dar corda nos sapatinhos e começar a trabalhar a sério. Depois de um período de 11 horas seguidas de estágio, muda-se o local e muda-se o horário, pelo que agora saio às 2 da tarde, o que dará - fazendo a minha ginástica do costume - para conciliar todas as facetas da minha vida. Assim, e para fazer contar todos os bocadinhos, o meu dia vai organizar-se mais ou menos da seguinte forma:

- Acordar e fazer tudo o que é costume depois de acordar até chegar ao metro;

- Dormir na viagem de metro ou, se não me apetecer (coisa que é rara), dar avanço numa qualquer leitura;

- Trabalhar;

- Vir no metro a ler/corrigir uma das 1500 coisas que me pediram para ver (devia começar a cobrar pelo trabalho...);

- Dormir no metro, caso a opção anterior não seja possível;

- Chegar a casa e comer qualquer coisa;

- Ligar o computador e ir fazer relatórios (depois de ter feito a ronda diária do costume que passa pela caixa de uns 4 e-mails, fórum, facebook e blogger);

- Jantar;

- Postar/Trabalhar para os meus projectos online;

- Ver um epi de uma série;

- Ler;

- Dormir.

Será que consigo cumprir isto? Bem, a ver vamos! Seja como for, já fiz coisas semelhantes, portanto cá vou eu! 

Contem com novidades para breve!

Leituras de Outubro:

- O Festim dos Corvos de George R. R. Martin
- O Cavalo e o Seu Rapaz de C. S. Lewis
- A Viagem do Caminheiro da Alvorada de C. S. Lewis
- O Trono de Prata de C. S. Lewis

Legenda:

Livros da lista original

Livros posteriormente introduzidos na lista de leitura

Pois é, meus caros, quem vem com regularidade a este blogzinho já se terá apercebido que eu não tenho publicado com menos regularidade. Na verdade, eu não tenho publicado nada de nada, limitando-me a actualizar (e mal) as leituras ali em cima e aqui ao lado.

Passando a explicar o que se passa, actualmente estou a estagiar e, por alguma razão, os meus orientadores devem entender que não tenho mais que fazer da vida (como, por exemplo, trabalhos para a faculdade), pelo que estou a trabalhar de 2ª a 5ª das 8 às 7. Sim, meus caros, das 8 da manhã às 7 da noite. Todos os dias. Sem ser paga. E com aulas e apresentações de trabalhos às 6ªs-feiras. Trabalhos que tenho de fazer. E relatórios...

E tudo isto deixa-me infelizmente com muito pouco tempo, que tenho dedicado à leitura.

No meio disto tudo tenho pensado bastante no futuro e no que poderei fazer depois de Julho. Talvez torne este blog em algo mais sério...

Seja como for, pretendo continuar a postar mal as coisas acalmem um pouco. Até lá, infelizmente, o blog deverá estar em Hiatus.

Desafio de A a Z

De 09/09/2011 a 09/03/2012

Autor (Nome Próprio):

A

B

C. S. Lewis - O Sobrinho do Mágico [12/09/2011] 

D

E

F

George R. R. Martin - A Tormenta de Espadas [10/09/2011]

H

I

J

K

L

M

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

W

Y

Z

Autor (Sobrenome):

A

B

C

D

E

F

G

H

I

J

K

Lewis, C. S. - O Cavalo e o Seu Rapaz [A SER LIDO]

Martin, George R. R. - A Glória dos Traidores [23/09/2011]

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

W

Y

Z

Desafio Literário "Romance Histórico"
De 01/06/2011 a 01/06/2012

Setembro já lá vai, e como venho a fazer nos últimos 2 meses, aqui fica o balanço do meu Plano de Leitura de Setembro e as previsões para Outubro:

Leituras de Setembro:

- O Despertar da Magia de George R. R. Martin

Legenda:

Livros da lista original

Livros posteriormente introduzidos na lista de leitura

Bem, apesar de não ter cumprido a lista original com muito rigor já vou a mais de meio d'O Festim dos Corvos, portanto não posso dizer que tenha corrido mal, principalmente porque este mês foi bastante difícil ter cabeça para ler. Assim estou bastante satisfeita.

A lista para o próximo mês é bastante ambiciosa, a mais ambiciosa até hoje, e como vai começar a faculdade (uma salva de palmas para quem tem estágio e aulas, ou seja trabalha para estudar e não recebe nada por isso) vai ser complicado. Seja como for, ninguém me leva dinheiro nem me arranca um pedaço se eu não conseguir, certo?

Leituras de Outubro:´

- O Festim dos Corvos de George R. R. Martin
- O Cavalo e o Seu Rapaz de C. S. Lewis
- A Viagem do Caminheiro da Alvorada de C. S. Lewis
- O Trono de Prata de C. S. Lewis
- Pecados na Noite de Sherrilyn Kenyon
- Drácula de Bram Stoker
- A Senhora de Shalador de Anne Bishop

- Despertar do Crepúsculo de Anne Bishop

9 livros! Mesmo que 3 sejam das Crónicas de Nárnia é muito livro para mim! Mas 'bora lá!

Btw, em relação ao mês anterior... Martin fez-me sofrer... E muito!

Q: 
1. What do you think of reading aloud/being read to? Does it bring back memories of your childhood? Your children’s childhood?
2. Does this affect the way you feel about audio books?
3. Do you now have times when you read aloud or are read to?

R:
1. Eu lia em voz alta de vez em quando e gosto de ler e de ouvir também. Não sei porquê, até porque não me liam com frequência quando criança (era mais histórias inventadas), mas gosto. Também tudo depende de quem está a ler.
2. Apesar de já ter por aqui um audio book ainda não experimentei, portanto não tenho uma opinião formada sobre o assunto.
3. Actualmente já não. Havia uma altura em que lia Harry Potter em voz alta, há uns 5 ou 6 anos em voz alta, mas ultimamente não.

Sim, ainda ando com Martin na mesa de cabeceira, mas agora já se trata do livro seguinte (weee):

Sim, contem com um post grande. Bastante grande. Na verdade, quem lê o meu blogzinho (se é que alguém se dá verdadeiramente ao trabalho) sabe que eu sou uma pessoa que gosta de textos grandes e de não deixar nada por dizer. Por isso mesmo, quando cheguei a meio da escrita deste texto cheguei à conclusão que ele terá de ser dividido em, pelo menos, duas partes. Mas se não gostarem desta 1ª parte voltem na mesma por favor, porque na verdade acho que a 2ª parte está bastante melhor. Bem, aqui vamos nós.

No passado dia 18 à noite (ou 19 de manhã, dependendo do ponto de vista e do país de residência) teve lugar a cerimónia de entrega dos Emmy Awards, que para um plebeu qualquer como eu são simplesmente os Oscars mas na versão televisiva. Este conceito atrai logo uma série de complicações à minha cabecinha simples. É que reparem, os Oscars são prémios para filmes em que unicamente filmes são considerados a concurso e unicamente filmes ganham. 

Ora, a questão torna-se muito mais alargada quando se fala em prémios semelhantes para programas de televisão. Na verdade, se tivermos em conta a variedade de programas diferentes existentes a nível televisivo, deparamo-nos com um problema imediato. Afinal, quantas categorias estes prémios deviam ter, mesmo?

Bem, a verdade é que a TV é feita de gente esperta, e os americanos da TV foram suficientemente espertos para ver que ninguém se interessava verdadeiramente por quantas categorias seriam criadas desde que existissem muitas a evidenciar o goldstardart da TV americana. E qual é, qual é, meus amigos? Ora pois claro, as séries! Eu não me queixo, até porque uma boa série é sempre preferível à Oprah, mas reparando numa série de buracos que esta premissa criou não posso deixar de evidenciar alguns aspectos:

Na parte 2 desta dissertação...

• Teorias sobre como Modern Family tem sido capaz de levar tantos prémios para casa (sim, inclui conteúdo dedicado às mamas de Sofia Vergara);
• Como erguer um altar a Peter Dinklage;
• Como gozar com todos aqueles que não acreditaram na vitória de Jim Parsons;
• Como amaldiçoar quem não deu a "Baelor" o Emmy por "Best Drama Writing".

[Continua...]